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Conheça a história da Psiquiatria

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Vai fazer Medicina ou tem interesse nessa temática? Hoje, você vai saber tudo sobre a história da Psiquiatria. Entenda por que essa especialidade médica encontrou, por muito tempo, resistência entre a população e, até mesmo, preconceito quanto à sua verdadeira função.

Em vista disso, elaboramos este conteúdo para auxiliar na compreensão do que está acontecendo atualmente e as projeções para essa área. Saiba quais são os parâmetros que determinam as condutas psiquiátricas e as influências de sua “criação”, desenvolvimento e “aceitação” no seio social.

Ainda, veja o que é a Psiquiatria e todo o contexto em que ela surgiu nos hospitais do Brasil. Conheça os passos de sua evolução ao longo dos anos e os fatores que influenciaram a constituição e a legitimação social da avaliação diagnóstica e tratamento em saúde mental. Boa leitura!

O começo

Nos tempos mais antigos não havia muito conhecimento sobre a fisiologia humana e os comportamento das doenças. Desse modo, o que imperava eram as crenças e o misticismo resultante das várias formas de religião da época.

Com isso, as enfermidades eram consideradas sob uma visão que as denominavam de “doenças dos deuses”. Por muito tempo, problemas como a lepra ou a epilepsia eram considerados um mal atribuído pelos deuses com o intuito de castigar os seres existentes na terra. Motivo? Os pecados cometidos por eles. Essa era a explicação mais aceita na antiguidade.

Tempos depois, veio o período mágico-sacerdotal e começaram a aparecer novas doenças. Dessa vez, os deuses deram uma trégua e a igreja entrou em ação: as pessoas que apresentavam comportamento diferenciado ou falavam sozinhas ou se isolavam das demais eram consideradas possuídas e endemoniadas.

A cura para esses males, que continuavam vistos como resultado do pecado, era a passagem por rituais mágicos. No cristianismo, as pessoas com doenças mentais eram subjugadas em rituais de exorcismo. Isso era comum, visto que a igreja era detentora do poder e, dessa forma, a sua missão era comandar a população e manter a ordem.

A figura de Hipócrates

Na idade antiga, por volta de 2000 a.C, surgiu Hipócrates, conhecido como o Pai da Medicina. Estudioso do corpo humano, ele instituiu novas práticas mais centradas em teorias que colocavam os problemas mentais como doença. Assim, Hipócrates ganhou fama por difundir conhecimentos que relacionam a epilepsia e histeria como doenças.

Esse médico e sacerdote passou a observar as pessoas e avaliar o seu processo de adoecimento. Com isso, Hipócrates estabelece um novo padrão de tratamento ao desmistificar a crença de que as “doenças eram provocadas por maus espíritos”. Na época, ele encontrou resistência da igreja, mas manteve firme os seus ideais baseados no conhecimento sobre a fisiologia humana.

Logo, Hipócrates foi o responsável pela revolução das práticas que determinavam, equivocadamente, as formas de tratar a loucura. Assim, ele preconizou o que hoje é um dos principais paradigmas da Medicina: a anamnese médica baseada na história clínica e no olhar mais atento às necessidades do paciente.

Nesse período, os conhecimentos difundidos por Hipócrates foram a base para ampliar os estudos sobre as doenças mentais. A partir de suas ideias, outros problemas comuns da época também foram reconhecidos como doenças. Entre eles, destaca-se a malária, a tuberculose, a neurose, estresse e também os males de origem osteoarticulares, como luxações e fraturas.

Capitalismo, religião e a ordem social

Em vias gerais, a loucura não é o único mal a ser tratado pela Psiquiatria moderna, mas é vista como um dos seus maiores desafios e estigmas. Há muitos podcasts de Medicina que retratam a trajetória desse campo. Um dos mais interessantes relatos se refere à integração entre capitalismo, religião e a ordem social da época.

No ano de 1961, surge a figura de Michel de Foucault, um filósofo francês, que publica a “História da Loucura”. Seu livro faz uma alusão ao que seria a realidade histórica das doenças mentais. O autor foi contestado na época, mas manteve firme seus ideais e deixou importantes contribuições para a Psiquiatria.

Foucault fez uma investigação minuciosa e lançou essa obra considerando o ponto de vista histórico, filosófico e também arqueológico da loucura. Ele retratou a Psiquiatria ao longo dos tempos, desde o período da Idade Média até o seu tempo.

No entanto, houve um surto global da industrialização na mesma época. Aliás, esse é um tema bastante cobrado no ENEM e vestibulares de todo o país. Naquele momento, a ciência ocupava um espaço central, pois aos estudiosos era atribuída a responsabilidade de explicar os fenômenos relacionados às mudanças comportamentais que originam as doenças mentais.

A segregação

Paralelamente ao desenvolvimento da industrialização e ao crescimento do comércio, o mundo experimentou significativas transformações quanto ao modo de interação social, de agir e de viver no universo capitalista. Porém, alguns tomaram outro rumo, pois não conseguiram se adaptar a essas mudanças.

O resultado foi a segregação daqueles que apresentavam distúrbios mentais e, por isso, não conseguiam emprego para a sua subsistência. Consequentemente, começaram a surgir os moradores de rua, a prostituição e pessoas marginalizadas. Assim, aqueles que não se adaptavam ao modelo disciplinar eram excluídos do convívio social.

Desse modo, a nova organização do trabalho passou a exigir dos governantes a criação de locais específicos para abrigar pessoas vistas como “diferentes”, “desordeiras” ou “loucas”. Asilos e prisões tornaram-se o redil para disciplinar quem não se enquadrava nos requisitos da legislação trabalhista em vigor. Leprosos, loucos, inválidos e outros desviados integravam esse grupo.

Essa foi a "solução" para separar aqueles que ameaçavam a população e colocavam em risco a ordem social vigente. Assim, os “loucos e desviantes”, eram trancafiados nesses asilos, onde recebiam alimentos e cuidados das irmãs de caridade. Porém, esses cuidados eram extremamente repressivos e havia muita disseminação de doenças entre os asilados.

As contribuições de Pinel

No final do século XVIII, os avanços na Medicina começam a mudar paradigmas e visões quanto à origem e causa das doenças mentais. Um dos primeiros pesquisadores a notar que os pacientes psiquiátricos possuem comportamentos diferenciados foi o médico francês Philippe Pinel.

Sobre os feitos desse médico na Psiquiatria, é possível dividi-los em duas etapas. Observe!

O tratamento moral

Originalmente, a proposta do médico foi a classificação dos doentes de acordo com os sintomas mais evidentes. Com isso, Pinel começou a avaliar os desvios sociais resultantes da modificação do comportamento das doenças.

Na época, ele elaborou um método baseado no ”tratamento moral” aos loucos, aos quais, ele passou a denominar de alienados. Com isso, nascia o modelo de assistência psiquiátrica como instituição de cunho repressivo-assistencial: a criação do hospital asilar.

Porém, como resultado das reformas políticas e sociais ocorridas na França no final do século XVIII, em decorrência das ideias do Iluminismo e também dos princípios defendidos pela Revolução Francesa, a defesa dos direitos humanos ganhou força. Foram elaborados novos mecanismos de exclusão, de modo que apenas os loucos eram isolados na internação.

Novos nomes surgiram: Tuke, um médico da Inglaterra que se associou a Pinel e, juntos, se tornaram os protagonistas desse movimento de ampliação dos tratamentos e da reforma dos asilos. Assim, a internação asilar tornou-se uma imposição de caráter médico: o espaço hospitalar passou a ser um local de julgamento, responsabilização, correção e repressão.

Já no final do século XVIII, Pinel coloca como base a objetivação da loucura por meio do conhecimento científico. Assim, aliado à categorização que Pinel faz da instituição hospitalar, ocorre, então, a divulgação de ideias que defendem a alienação mental por meio de critérios morais e racionalizados.

A medicalização da loucura

No século XIX, porém, houve um passo importante: começava a medicalização da loucura, por meio da instituição médica. Na Europa, entrava em vigor a lei de 30 de junho de 1838, que oficializou, por mais de um século, práticas desumanas e de alienação voltadas para os grupos em estado de minoridade social.

Na França revolucionária, tais práticas eram influenciadas pelos mais célebres alienistas do período, já que esta foi a primeira lei europeia que incidia aos alienados a responsabilidade pela loucura. Ou seja, eles eram confinados em asilos, pois a lei reforçava os aspectos de periculosidade e de necessidade de impor ordem pública sobre os doentes mentais.

Contudo, Pinel e Turke ainda deixaram importantes contribuições para a Psiquiatria moderna. Mesmo sendo o precursor da ciência alienista, Pinel aventou a ideia de observar o curso natural dos distúrbios mentais. Ele foi o primeiro médico a focar atenção aos sinais e sintomas da loucura e seus efeitos sobre o organismo.

Evolução dos tratamentos em Psiquiatria

Por muito tempo, a Psiquiatria passou por um período de descrença quanto à avaliação diagnóstica e escolha dos métodos terapêuticos. Ou seja, a influência de sua história ainda soa negativamente, o que colocava em xeque a sua real capacidade de prestar um suporte de qualidade aos doentes mentais.

Com o passar dos anos e os avanços na Medicina e na farmacologia, a Psiquiatria conquistou mais espaço e se firmou como uma das mais importantes áreas de atuação médica. Parte desse destaque se deve ao crescimento neurobiológico e ao constante avanço das tecnologias de neuroimagem.

Nos dias atuais, milhões de pessoas são acometidas, todos os anos, por doenças de cunho neuropsiquiátrico e de caráter emocional. Diante desse cenário, é evidente a necessidade de manter a busca do conhecimento nessa área. A cada vez mais, é preciso aprofundar os estudos de base neurofisiológicas, que são essenciais ao controle das doenças mentais.

Nesse âmbito, a história da Psiquiatria torna-se fundamental para entender o contexto psicossocial atual. Igualmente relevante é considerar o quanto a descoberta de novos tratamentos para doenças psicoemocionais — como depressão e ansiedade — contribuíram para a evolução desse campo médico.

Os primeiros tratamentos de Psiquiatria

Vários métodos de tratamento foram propostos em Psiquiatria desde os tempos mais remotos. Nos registros, destacam-se o uso de ervas e alucinógenos que, em conjunto com as “correções” físicas, eram vistas como a solução para controlar os comportamentos excêntricos.

Destacamos os mais relevantes. Veja quais são!

Eletroconvulsoterapia

Também chamada de eletrochoque, essa tão discutida prática foi muito utilizada em todo o mundo nas décadas de 1940 e 1950. Ela foi introduzida por Cerletti e Bini, psiquiatras italianos, em meados da década de 1930. Esses que propuseram esse método de tratamento experimental para a epilepsia e esquizofrenia.

Do ponto de vista clínico, esse tratamento psiquiátrico se baseia em estimular alterações na atividade elétrica do cérebro, onde são induzidos os choques por meio de passagem de corrente elétrica. A prática só pode ser aplicada sob autorização do paciente e com anestesia geral.

Na época, a falta de informação sobre o funcionamento do cérebro e a limitação diagnóstica levou muitas pessoas à piora dos quadros devido à submissão aos tratamentos equivocados. Hoje, porém, a eletroconvulsoterapia tem indicação precisa como metodologia complementar à psicoterapia das síndromes catatônicas e dos transtornos de cunho afetivos.

Lobotomia

O neuropsiquiatra português Antônio Egas Moniz se destacou em práticas voltadas para a psicocirurgia. Moniz foi o precursor da lobotomia, método cirúrgico que retirava a parte do cérebro responsável pelas emoções. Essa prática foi excluída da Medicina por não apresentar eficácia comprovada e ainda causar danos irreversíveis à personalidade dos pacientes.

Psicofarmacologia

Somente no final do século XX, é que a área de Psiquiatria passou por transformações, de fato. Com o avanço da ciência e dos conhecimentos terapêuticos da psicofarmacologia, os tratamentos começaram a se aproximar do que é feito na atualidade. O estudo e descrição de substâncias, bem como a sua ação no sistema nervoso central revolucionou os tratamentos.

Mudanças no cenário brasileiro

Sem dúvidas, a história da Psiquiatria influenciou mudanças no modo de avaliação dos pacientes, nos diagnósticos e nas formas de tratamento em todo o globo. No Brasil, também não foi diferente. Conheça as principais evoluções dessa área!

A reforma psiquiátrica de 2001

Em abril de 2001, Fernando Henrique Cardoso, que era presidente do país na época, sancionou a lei que representava a “liberdade” para quem sofria com transtornos mentais e eram enviados aos asilos hospitalares.

De certa forma, a Lei Antimanicomial, como ficou conhecida, representou um divisor de águas em relação aos tipos de tratamento de Psiquiatria. Milhões de brasileiros com variadas formas de doenças mentais passaram a ter direito a uma assistência mais digna e humanizada.

Instituiu-se, então, a reforma psiquiátrica, cuja marca registrada foi a ordem de fechamento gradual de manicômios e hospícios no Brasil Devido ao crescimento dos transtornos mentais, tais instituições proliferavam no país afora. Com a mudança, os pacientes psiquiátricos só poderiam ficar internados em hospitais gerais e se as medicações em casa não funcionassem.

A influência de Nise da Silveira

Essa médica brasileira obteve destaque na mídia e ficou conhecida internacionalmente ao apostar no tratamento com remédios psiquiátricos aliado à terapia ocupacional. Por meio dessa proposta, Nise elaborou ações voltadas para a humanização dos pacientes e a readaptação ao trabalho a fim de promover a gradual reintegração deles na sociedade.

Estrelado por Glória Pires, o filme “Nise: o coração da loucura" (Brasil- 2015) retrata um importante momento da história da Psiquiatria. Em 1950, uma psiquiatra se posicionou contrariamente aos tratamentos utilizados para esquizofrenia.

No desenrolar do enredo, é possível perceber o quanto a trajetória de Nise influenciou mudanças nas intervenções utilizadas na Psiquiatria moderna. Na época, ela foi isolada por outros médicos. Então, assumiu o setor de terapia ocupacional e propôs novas formas de manejar os desafios enfrentados pelos pacientes internados: com amor e arte.

A proposta dos CAPs

Desde a reforma, os hospitais psiquiátricos brasileiros estão passando por mudanças e, aos poucos, sendo substituídos pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs). Nesses locais, são oferecidas diferentes modalidades de tratamentos psiquiátricos — gratuitos via Sistema Único de Saúde (SUS) — e com suporte interdisciplinar.

Desse modo, o fechamento dos manicômios representa um avanço significativo dos tratamentos psiquiátricos no país. Além disso, os CAPs comprovam a importância da construção de uma saúde pública mais efetiva, com vistas à adequação de práticas mais humanizadas no país.

Em 2020, o Ministério da Saúde (MS) divulgou o número de CAPs espalhados pelo país: são 2.661 unidades assistenciais espalhadas por todo o país. Os centros funcionam como base para a assistência em diferentes modalidades psicoterápicas. Os profissionais atuam como mediadores estratégicos na recuperação da estabilidade mental dos pacientes, por meio de serviços centrados na ótica interdisciplinar.

Atuais desafios da Psiquiatria no Brasil

A Organização Mundial da Saúde (OMS), publicou, recentemente, o relatório com os dados sobre a realidade que envolve a assistência psiquiátrica à população. No documento, é possível perceber o quanto é preciso apostar em políticas públicas mais eficazes nesse campo.

Ainda que haja boas perspectivas e projeções futuras quanto às inovações e tratamentos, os desafios nessa área são exponenciais. Os dados demonstram que os resultados dos estudos realizados em 2020, período que equivale ao início da pandemia de Covid-19. Depois disso, milhões de novos casos impõem a necessidade de confrontar a dura realidade que envolve os transtornos mentais.

Em caráter mundial, as estatísticas apontadas pela OMS apresentam um cenário bastante desafiador quanto à necessidade de inovar as práticas utilizadas nos tratamentos de Psiquiatria. A ausência de programas mais estratégicos e a carência de demanda de profissionais da área também favorecem a descontinuidade dos tratamentos e a piora da doença.

Portanto, os dados epidemiológicos demonstram a clareza da realidade e sugerem a busca de soluções mais eficazes e que, de fato, consigam reverter tal cenário. Ou seja, é necessário ampliar a assistência psiquiátrica para a população e prover intervenções centradas na prevenção da saúde e na promoção do bem-estar.

Principais doenças tratadas pela Psiquiatria

No Brasil, o cenário pós-pandemia contribuiu para aumentar, significativamente, a demanda por tratamento psiquiátrico. Segundo o MS, o número de brasileiros com distúrbios mentais ultrapassa 18,6 milhões. Além de agravar condições prévias, ainda surgiram novos casos de doenças como a ansiedade e depressão.

Sob essa visão, listamos as doenças mentais mais prevalentes em nossa população. Confira!

  • distimia;
  • depressão;
  • esquizofrenia;
  • transtorno bipolar;
  • síndrome de Burnout;
  • transtorno dissociativo;
  • desordens cognitivas como Alzheimer;
  • Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC);
  • Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).

Avaliação diagnóstica das doenças mentais

Diferentemente dos tempos mais antigos, a Psiquiatria se modernizou e, atualmente, há importantes maneiras de avaliar o paciente suspeito de transtorno mental. O avanço do conhecimento médico e a disponibilidade de fármacos facilitou bastante a rotina do trabalho médico, sobretudo em Atenção Primária à Saúde.

Desse modo, a fim de complementar o cuidado ao paciente com distúrbio mental, além de considerar a história clínica e familiar do paciente, o psiquiatra pode solicitar exames complementares. Fazer uma entrevista atenta aos relatos do interlocutor também ajuda bastante.

Os exames são cruciais para verificar as mudanças estruturais no cérebro e, desse modo, direcionar as condutas e terapias perante as dificuldades apresentadas pelo paciente. Sob essa visão, a realização de exames de imagem somadas aos testes laboratoriais e ao perfil do paciente é determinante para um diagnóstico mais preciso.

Perspectivas e projeções para a Psiquiatria

No relatório do MS, divulgado em 2020, sobre o panorama da Saúde Mental no Brasil, há indícios de que ainda há muitos desafios a serem superados. Entre os mais importantes destacam-se a criação de novos CAPs, haja vista que o número de unidades não atende a demanda populacional.

Igualmente relevante é capacitar novos especialistas, já que existem apenas 29 equipes multiprofissionais em todo o país. Ou seja, há pouco mais de uma equipe por estado. Nesse contexto, convém estimular os vestibulandos de Medicina a seguirem nessa área, uma das mais promissoras da atualidade.

Atualmente, um dos pontos de atenção para quem pretende ingressar na área médica é o aumento da demanda por especialistas em Psiquiatria. As doenças mentais afetam até quem não integrava os fatores de risco. Isso torna os transtornos psiquiátricos preocupantes e de grande importância epidemiológica global.

Portanto, se você pretende ser médico e ingressar na carreira de Psiquiatria, o primeiro passo é cursar seis anos de graduação. Após esse período, é preciso fazer Residência Médica, ou a Pós-médica mais a prova de título, para receber a titulação e atuar na área. Um dos destaques do futuro da Medicina, a Psiquiatria é focada na prevenção e promoção da saúde.

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