Como um médico recém-formado pode iniciar sua carreira

Os longos anos de preparação para se tornar médico, inevitavelmente, chegam ao fim. Por mais distante que pareça, a entrega do diploma e o registro no Conselho marcam um novo caminho na carreira do médico recém-formado.

Até então, a trajetória da vida não oferecia grandes possibilidades, afinal, a partir do momento que a pessoa opta pela Medicina, ela precisa trilhar o caminho da graduação. Mas, e depois? Quais são as perspectivas daquele profissional?

De fato, as possibilidades podem assustar um pouco. Porém, não veja isso pelo lado negativo. Entenda que ali marca o início da carreira e que é preciso tomar alguns cuidados. Por isso, separamos uma série de dicas para você que logo logo será um médico recém-formado!

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A importância do planejamento da carreira médica

De uma maneira ou de outra, a vida acadêmica de uma pessoa direciona para sua atuação profissional. Ensino fundamental, médio e superior… por mais que exista uma grande liberdade entre cada uma dessas fases, nada se compara ao fim da graduação.

Independentemente de qual seja a área, chegou o momento mais importante para consolidar sua carreira que já estava sendo construída. Por isso, o primeiro passo deve envolver o planejamento.

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Visualizar as diferentes oportunidades

Se você recebesse hoje seu diploma e carimbo médico, onde buscaria algum tipo de emprego? Pois bem, muito se fala sobre atuação da Medicina, mas pouco se diz sobre as oportunidades. Muitas vezes, o assunto só vem à tona nos últimos meses da faculdade. Será que é o ideal?

Na verdade, ao longo da graduação, é possível ter contato direto com algumas áreas de atuação imediatas após a formatura. Vale lembrar que a graduação oferece apenas a competência de médico generalista e, para se tornar especialista, ainda existe um processo pela frente.

Por isso, é importante que cada acadêmico reflita sobre as diferentes oportunidades que pode receber logo após a conclusão do curso. Isso vai ajudar a tomar decisões mais concretas e evitar seguir caminhos baseados na impulsividade.

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Entender onde deseja atuar

Complementando, embora as oportunidades de atuação sejam as mais diversas, é fundamental que o médico recém-formado saiba qual área mais contempla sua proposta de vida. Será que o melhor caminho é trabalhar e deixar a especialização para depois? Ou será que não?

Sem dúvidas, são decisões muito particulares, que cada um deve ponderar bem antes mesmo do fim da graduação. Se a vontade é partir para a especialização, logo no último ano já é possível realizar processos seletivos.

Por outro lado, se o melhor caminho será trabalhar por determinado período antes de continuar a capacitação, também é preciso se organizar. Será melhor enfrentar os desafios dos plantões ou atuar como médico generalista em unidades básicas de saúde?

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Buscar um contador de confiança

Agora, um choque de realidade: é preciso lidar com números, não só com Medicina! Porém, já vamos te acalmar: esse serviço não precisa ser feito, necessariamente, pelo médico recém-formado. Na verdade, existem profissionais aptos para ajudar nessa missão.

Basicamente, o médico precisa entender que ele pode atuar em 2 regimes: CLT ou PJ. No primeiro caso, estamos falando da Consolidação das Leis do Trabalho. Nesse método, o contrato é por carteira assinada e todos os benefícios assegurados por ela.

Já o regime PJ exige a abertura de um CNPJ para médicos e, neste caso, a garantia de benefícios não é a mesma. Além dessa questão, cada método vai apresentar um percentual de impostos diferente a ser descontado do salário.

Por fim, um detalhe importante. A decisão sobre qual modelo de contratação não cabe ao médico. Alguns serviços só se realizam de uma maneira, portanto, é fundamental ter um contador para auxiliar em todos esses trâmites.

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O planejamento da carreira médica

Vimos, então, que planejar a carreira médica exige alguns cuidados, sejam eles financeiros e burocráticos, sejam eles relacionados à prática e atuação. Vimos, também, que para cada um deles é necessário tomar decisões importantes e, por isso, vamos ajudar você a evitar erros.

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Considere o longo prazo

Um dia, estudante. No outro, médico. Por mais que a transição pareça repentina, ela precisa ser vivenciada no longo prazo. Isso porque é importante se planejar mesmo durante a graduação.

A escolha do passo seguinte pode requerer ações ainda no último ano de faculdade. Uma pessoa que deseja se especializar de cara, por exemplo, deve estudar e se inscrever para concursos.

Porém, mesmo se ela deseja trabalhar, isso não quer dizer que será apenas generalista para sempre. É por isso que o planejamento no longo prazo é necessário, a fim de cada um entender sua posição no presente e onde deseja chegar.

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Decida o próximo passo imediato

Uma vez realizado o planejamento futuro, é preciso entender o que é necessário fazer no presente para alcançar seus objetivos. Vale ressaltar que não estamos lidando com extremos opostos. Em outras palavras, não quer dizer que o médico recém-formado vai trabalhar ou estudar.

Na verdade, pode fazer os dois simultaneamente, tudo vai depender do que planeja. Por isso, é importante entender bem o futuro para otimizar o tempo no presente. Em alguns casos, os prazos são bastante curtos e é preciso realizar ações rápidas. Sem o devido preparo, existe o risco de ficar para trás.

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Inscreva-se em concursos

Os processos seletivos para especialização médica exigem bastante dedicação dos candidatos. De fato, tudo começa com o interesse na realização. Saber o que deseja, em qual serviço quer atuar e quais são os métodos de avaliação é apenas o passo inicial.

Na sequência, o preparo para a prova vai exigir certo investimento, seja ele financeiro, seja ele relacionado ao tempo de estudo. Por isso, é uma decisão a longo prazo que requer uma série de ações no curto prazo.

Exemplo disso é a própria inscrição. Muitas vezes, o edital é liberado faltando poucas semanas para a prova e o candidato precisa organizar toda a papelada rapidamente. Então, cuidado! Se você está no último ano, não espere a formatura para se inteirar sobre o assunto.

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Converse com médicos mais experientes

Agora, uma dica para a vida: não deixe de conversar com médicos mais experientes, sobre a trajetória deles na Medicina. E isso não vale apenas para médicos recém-formados.

Ainda durante a graduação é importante colocar essa técnica em prática, procurando residentes, plantonistas e até professores para saber mais sobre a atuação de cada um e compreender melhor sobre cada tipo de oportunidade que você vai ter no futuro.

Ninguém melhor do que quem já passou pelo momento de escolha e já está trilhando um certo caminho para te mostrar como é aquela realidade. Busque perguntar sobre a rotina, a remuneração, o que a pessoa mais gosta e também o que menos gosta. Também é possível perguntar sobre a possibilidade de estágio ou trabalho voluntário. Assim você poderá fazer a escolha com mais conhecimento da área.

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O tipo de atuação médica

Falamos bastante sobre o planejamento na vida do médico recém-formado. Agora, vamos partir para um assunto mais prático — afinal, quais são as possibilidades de atuação para esse perfil de profissional? Bem, de início, é preciso apostar em locais que tenham portas abertas para generalistas.

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Realização de plantões

Um dos caminhos mais trilhados no início de carreira são os famosos plantões. Geralmente, as unidades de pronto atendimento absorvem grande parte dos médicos recém-formados. Porém, é importante que o profissional tenha bastante sabedoria para essa atuação.

Embora tenha competência para lidar com os mais diversos possíveis casos, vale lembrar que o começo de carreira está associado a uma menor experiência. Logo, uma prática comum é dividir aquele plantão com outro profissional, seja ele mais experiente ou não.

De toda forma, mais uma vez, depende do que se enquadra no perfil do médico. Se ele gosta de casos agudos, que requerem pensamento e resolução rápida, os plantões representam uma excelente opção para dar o pontapé na carreira.

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Trabalho em unidades básicas

Por outro lado, se o perfil do médico foge um pouco do pronto atendimento, ele também tem uma excelente opção de jornada: as unidades básicas de saúde. Aqui, estamos falando dos populares “postinhos”.

De fato, a contratação para esse serviço é um pouco menos dinâmica, afinal, vai depender da disponibilidade de vagas. Porém, se contemplar o que o médico recém-formado deseja, vale a pena correr atrás desse tipo de oportunidade.

Os casos são de baixa e média complexidade, ou seja, oferecem um pouco mais de segurança para pessoas com menos experiência. Além disso, permite um acompanhamento de longo prazo dos pacientes, não apenas a resolução de queixas agudas.

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Clínicas populares

Ainda seguindo a linha de quem não tem afinidade com plantões, existe a possibilidade de o médico recém-formado trabalhar nas famosas clínicas populares. São instituições privadas, mas que cobram valores bem mais acessíveis para a população de baixa renda.

Vale lembrar que muitas delas oferecem consultas com especialistas. Porém, o recém-formado trabalharia como generalista, ou seja, justamente o título que ele possui. Contudo, lembre-se de que o código de ética médica é bastante rigoroso neste aspecto.

Assim, apenas especialistas devidamente titulados pelo conselho ou sociedade em questão podem se autointitular com tal atribuição. Mas ainda assim existe espaço para generalistas atuarem em clínicas populares.

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Telemedicina

Por fim, uma outra possibilidade de atuação tem crescido muito nos últimos tempos: a telemedicina. Durante muitos anos, carregou uma série de polêmicas consigo. Porém, diante do isolamento social na pandemia, mostrou-se uma excelente saída para o cuidado em saúde.

Sem dúvidas, não é uma prática isenta de normas. Na verdade, é implementada com bastante cuidado e critério, a fim de não causar malefícios à sociedade. Portanto, todo esse cuidado também recai nos recém-formados, que podem atuar na telemedicina, porém com limitações.

Uma das tarefas mais realizadas é o famoso laudo de eletrocardiograma. Por mais que cardiologistas apresentem um olhar experiente, é possível que generalistas reconheçam padrões suspeitos no EGC. Logo, é mais uma possibilidade para o médico recém-formado.

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Carreira acadêmica

Se você gosta de estudar e passar conhecimento para frente, a carreira em pesquisa acadêmica também pode ser um caminho.

Para isso, é preciso buscar algumas experiências ainda durante a graduação, como: grupos de estudo, grupos de extensão, iniciação científica, publicação de artigos em revistas científicas e participação e apresentação em congressos.

É sempre indicado que os alunos tentem pelo menos algumas dessas atividades durante o curso. Afinal, assim você consegue identificar se gosta mesmo disso e, caso a resposta seja positiva, já vai ter construído um bom currículo para seguir com o mestrado.

Mas não é apenas para a carreira acadêmica que essas atividades contam pontos. Alguns concursos para Residência Médica também levam isso em consideração para a pontuação do candidato.

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A especialidade médica

Você já sabe quais são as possíveis áreas de atuação. Mas, com o que se atentar nos casos que a pessoa deseja seguir na especialização médica? Idealmente, as ações devem começar ainda na graduação, a fim de aumentar as possibilidades de acesso direto. Confira!

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Escolha da área

Muitos apresentam um sonho desde pequenos. Já outros são aprovados no vestibular com uma certeza de especialização. E existem aqueles que vão maturando as ideias ao longo do curso. Por fim, não é raro encontrar quem se decida apenas no último período.

De fato, a escolha da especialidade requer bastante sabedoria. Embora muitos se surpreendam, ela vai além de apenas uma mera afinidade com determinada atuação. Envolve, ainda, toda uma reflexão sobre plano de vida e de carreira.

Você deseja uma rotina bem estabelecida, com horários bem determinados, ou prefere uma vida imprevisível? E suas madrugadas? Você deseja manter a boa noite de sono ou enfrentaria os desafios do trabalho noturno?

Tudo isso deve ser considerado na escolha da área. De toda forma, vale ressaltar que nunca é tarde para recomeçar. Porém, quanto mais assertiva a escolha da especialização já no início da graduação, maiores as chances de realização pessoal na sua carreira.

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Opções de serviços

Assim como a escolha da faculdade pode fazer toda a diferença na graduação, a escolha do serviço de residência ou especialidade também faz. Isso porque existem centros de referência focados em determinada área — e isso pode ser determinante para sua carreira.

Além de optar pelos locais que são referência de ensino e atuação, não deixe de conversar com os residentes que já estão no serviço. Eles podem passar um feedback importante acerca da rotina e das oportunidades que o lugar oferece.

Para quem deseja se especializar em cirurgia, por exemplo, deve buscar um local com grande volume de procedimentos e oportunidades de participação. Por outro lado, se a escolha é a área clínica, também deve optar por locais com grande número de casos e boa propedêutica.

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Pós-graduação ou residência médica

Agora, a pergunta que não quer calar: Pós-graduação Médica ou Residência Médica? Pois bem, existem diferenças técnicas que podem te fazer optar por um modelo ou outro.

No caso da Residência Médica, você vai entrar e, ao final, sai automaticamente com o título de especialista na área. Além disso, conta com a remuneração da bolsa de residência que, atualmente, gira em torno de R$ 4.106,09.

Já na Pós Médica, ou especialização, não é oferecida uma bolsa ao longo dos anos. Na verdade, é cobrada uma mensalidade para que o profissional possa se especializar. Por fim, a pessoa deve comprovar atuação na área e ser aprovado na prova de título da sociedade em questão para obter o título de especialista.

De fato, são diferenças importantes, mas que devem ser ponderadas pelos candidatos. Os processos seletivos também podem apresentar particularidades, inclusive, relacionadas ao número de candidatos por vagas.

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A aquisição de pacientes

Assim como todo prestador de serviços, o médico também precisa de uma cartela de clientes. Neste caso, estamos falando dos pacientes! Para um recém-formado, nem sempre é fácil adquirir de cara os seus e cada atuação vai proporcionar experiências nesse sentido.

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Trabalho em consultório

Quando falamos sobre as áreas de atuação, destacamos, basicamente, 4 tipos de serviços:

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• plantões;
• consultório em unidades de saúde;
• consultório em clínicas;
• telemedicina.

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No primeiro tipo, por mais que nem sempre se trate de urgência ou emergência, não é feito um acompanhamento longitudinal com o paciente. Por isso, é o trabalho em consultório que vai render mais frutos para os médicos.

Nas unidades básicas, o serviço oferecido é público, ou seja, é oferecido à população que utiliza o SUS para receber atendimento. Já nos consultórios, existe uma série de possibilidades para atrair e fidelizar novos pacientes, como incorporação em planos de saúde.

Fato é que, independentemente do serviço, incluindo unidades de pronto atendimento, é fundamental que o médico cumpra bem seu papel, com respeito, empatia e resolutividade. É isso que vai garantir uma boa experiência ao paciente e aumentar a chance de ele procurar você depois.

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Incorporação em operadoras de saúde

Como dito, o trabalho do médico em consultórios ou clínicas privadas pode representar uma maneira de dar um pontapé na carreira. Nesse caso, é preciso atrair pacientes para atender.

Uma das maneiras de facilitar essa possibilidade é a incorporação em determinado plano de saúde. Contudo, é uma prática que requer bastante cuidado. Primeiro, porque nem todo plano vai fazer esse tipo de negócio com médicos recém-formados.

Segundo, que nem sempre o retorno financeiro torna vantajoso esse tipo de atuação. Logo, é importante que o médico recém-formado pondere bem os ônus e bônus desse método de aquisição de pacientes.

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Marketing médico

Por fim, o tão aclamado marketing médico. Da mesma forma como é tão enaltecido, carrega consigo uma série de polêmicas. Afinal, é permitido o uso de redes sociais para autopromoção? Bem, não é fácil responder a essa pergunta. De fato, é permitido o uso de redes sociais com perfis médicos, porém, é preciso ter muita cautela com os conteúdos.

A educação em saúde, por exemplo, é uma prática bastante incentivada. Por outro lado, deve passar longe do sensacionalismo ou da criação de pânico na sociedade. Além disso, só é permitido divulgar títulos de especialização que de fato possam ser comprovados. E nada de se referenciar como o melhor profissional ou aquele que tem os melhores equipamentos de última geração.

Viu como são detalhes que fazem diferença? Por isso, fica a sugestão para que contrate uma empresa especialista em marketing médico. Além de fazer a gestão dos perfis, ela consegue orientar para que nada aconteça ferindo o código de ética.

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A reputação no mercado médico

Por último, um assunto fundamental para quem está iniciando a carreira: a reputação médica. De fato, o número de universitários cresceu bastante nos últimos anos, bem como o número de médicos formados. Por isso, embora tenha espaço para todos, é importante que cada profissional busque se destacar frente aos demais.

Isso deve acontecer não só para ficar à frente da concorrência, mas também para oferecer um melhor tratamento aos pacientes. Veja nossas dicas!

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Faça networking

Fazer networking é essencial em todas as fases da carreira de um médico. O simples ato de se comunicar pode ser o suficiente para garantir oportunidades na graduação e como médico recém-formado. Seja em congressos, seja na relação com professores: ao demonstrar interesse, as oportunidades podem surgir.

Porém, a importância perdura nos demais anos da carreira. Tão importante quanto a garantia de oportunidades de atuação, isso representa também uma oportunidade de aprendizado. Comunicar-se com referências na área proporciona a você experiências capazes de também torná-lo uma pessoa de destaque naquele setor.

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Escolha bem o serviço

Como vimos, assim como a graduação interfere diretamente na formação acadêmica do médico, o serviço de residência ou especialização também influencia na carreira do profissional. Por esse motivo, centros especializados tendem a formar especialistas mais respeitados.

Isso porque a capacitação vai ocorrer orientada pelos melhores profissionais, além de garantir maiores oportunidades de aprendizado. Então, escolha bem não só onde realizar sua especialização, mas também os serviços nos quais vai trabalhar no futuro.

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Adquira título de especialista

Ainda falando sobre especialização, não deixe de chegar até o final dessa jornada: faça as provas necessárias e adquira seu título de especialista. Sem dúvidas, é um passo muito importante para o médico recém-formado, e pode ser que demore um pouquinho até iniciar o processo.

Contudo, não desanime! Mesmo que os primeiros meses ou anos possam requerer maior dedicação para trabalho exclusivo, faça um bom planejamento de vida e carreira. Assim que possível, dê seu passo rumo a realização do sonho de se tornar especialista.

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Nunca pare de estudar

A última dica vai não só para médicos recém-formados, mas para qualquer profissional da saúde, desde a graduação aos mais experientes: nunca pare de estudar. A ciência e a Medicina são áreas que passam por constantes evoluções e é indispensável estar por dentro delas.

A continuidade nos estudos não precisa ser, necessariamente, em uma sala de aula. Participe de congressos, assine periódicos, leia revistas renomadas, discuta casos com outros profissionais… tudo isso vai contribuir com sua reputação e carreira para se tornar um médico de sucesso.

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Siga em frente!

Passou o frio na barriga sobre ser um médico recém-formado? Bem, sabemos que é um momento muito sonhado e muito especial para aqueles que estão concluindo o curso. De fato, os desafios são grandes e as incertezas podem tornar tudo um pouco mais dramático. Porém, nunca se esqueça: o planejamento faz toda diferença.

Leia novamente nosso texto, tome notas para não esquecer pontos importantes e aproveite a excelente jornada que você tem pela frente. E, se deseja ver mais dicas sobre carreira médica, acompanhe nosso blog!

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