EAD também é para jovens: 3 vantagens do ensino a distância para os GenZ
Descubra a seguir os principais motivos pelos quais as pessoas estão, cada vez mais, preferindo estudar longe do presencial.

É inegável o fato de que a pandemia mudou a forma como encaramos o tempo e o espaço. Principalmente para as pessoas que tinham acesso às facilidades proporcionadas pelo mundo digital e a possibilidade de trabalhar em home office, economizando horas de deslocamento diário.
Readaptamos ainda mais nossa vida contemporânea, acostumada com a tecnologia, para que saíssemos o mínimo de casa, evitando assim a transmissão da COVID-19. As compras de supermercado eram entregues com horário marcado, para ir ao médico, bastava ligar o computador, e, com a educação, não foi diferente.
O Ensino a Distância (EAD) tornou-se a regra e até os pequenos passaram a assistir às aulas on-line. Mas, ao contrário do que alguns podiam imaginar, essa mudança não retrocedeu após o fim da pandemia – dados do Censo da Educação Superior mostram que 66,4% dos estudantes que ingressaram no Ensino Superior, em 2023, escolheram essa modalidade.
Por que isso tem acontecido? Você descobrirá a seguir os três principais motivos pelos quais as pessoas não querem mais estudar presencialmente.
1. Flexibilidade de horários e autonomia no aprendizado
Vamos falar uma verdade? A liberdade é viciante, e o EAD oferece exatamente isso aos estudantes. Liberdade para assistir às aulas de onde estiver e, às vezes, quando quiser, de acordo com as suas próprias necessidades individuais.
Existe um ar de “personalização” do ensino nessa modalidade, e isso faz muito sentido entre os GenZ, que nasceram majoritariamente na era “on demand”. Sem falar dos acessos multiplataformas, da ausência de publicidade mediante pagamento, entre outras várias facilidades que estão profundamente enraizadas em suas rotinas.
Não à toa, uma pesquisa conduzida pela Deel revelou que quase 80% dos entrevistados dessa faixa etária têm expectativas por flexibilidade no ambiente de trabalho. Um dos motivos está, sim, relacionado à pandemia.
O tempo é algo ainda mais valioso após um evento traumático. Logo, não estar preso a um lugar físico para realizar uma atividade, com horário para chegar e ir embora, e a necessidade de deslocamento, é uma grande vantagem atualmente.
Embora muitos vejam essa flexibilidade com maus olhos, por dar brecha para a procrastinação, a verdade é que o efeito varia muito de aluno para aluno. Muitos deles farão bom uso dessa liberdade, desenvolvendo importantes soft skills, como gerenciamento de tempo, proatividade e organização.
2. Acesso a uma variedade de cursos e oportunidades
Não tem o curso que você deseja fazer na sua cidade? Sem problemas, você ainda pode ingressar em uma faculdade com infraestrutura de ponta, de excelente qualidade, como as unidades Afya de Norte a Sul, estudando no ensino a distância.
Promover essa acessibilidade é uma forma de democratizar o Ensino Superior, pois muitas pessoas não têm a chance de mudar de estado ou mesmo de cidade para estudar. Já imaginou quantas mentes criativas e visionárias certamente não têm sido recuperadas por causa disso?


Todo esse processo de expansão e interconectividade ainda favorece outro pilar importante da nossa sociedade: a diversidade. No EAD, é possível encontrar um grupo formado por manauaras, potiguares, paranaenses, capixabas e mato-grossenses, apresentando um trabalho feito em conjunto, com todas essas perspectivas.
Isso é a riqueza do nosso país continental sendo aproveitada ao máximo. E o próximo tópico está vinculado a essa multiplicidade também.
3. Preparação para o futuro do trabalho
Há quase uma década, por meio de seus relatórios, a McKinsey forneceu uma perspectiva global sobre a relação entre a diversidade da liderança e o desempenho das empresas. A nova descoberta surpreendente é de que, em ambientes diversos, existe mais ambição por crescimento, maior impacto social e forças de trabalho mais satisfeitas.
Ou seja, mesmo que algumas empresas tentem frear esse movimento transformador que está acontecendo desde o início do século, não há como negar que a diversidade é o futuro. Nesse sentido, quanto antes os estudantes brasileiros aprenderem a lidar com as diferenças e colaborarem em prol de um mesmo resultado, melhores serão seus desempenhos no mercado de trabalho.
Além disso, o EAD ajuda os jovens a se familiarizarem com ferramentas digitais e metodologias remotas, essenciais no mercado de trabalho atual. A pesquisa conduzida pela Deel também revelou que a geração Z tem demandas por ambientes de trabalho inovadores e tecnológicos.
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