Escolha profissional

Filmes de psicologia: 13 opções para quem se interessa pela profissão

Está procurando filmes de psicologia para entender mais sobre a profissão? Confira os 13 filmes mais interessantes da área.

15
minutos de leitura

Se você se interessa pelas inúmeras formas de pensar a agir das pessoas, e, principalmente, sobre como ajudar quando há problemas de comportamento ou cognição, certamente já pensou em cursar psicologia, não é mesmo?

Uma das melhores maneiras de se aproximar da profissão antes de iniciar uma graduação é assistir a filmes relacionados à área. Geralmente, essas produções retratam condições observadas no dia a dia do profissional da psicologia, compatíveis com o que ele estuda ou que já geraram discussões de caso entre os psicólogos.

Se você está interessado em filmes de psicologia, leia este post e descubra quais são os mais fascinantes para entrar no mundo dessa profissão!

Entenda o que é psicologia

De maneira geral, podemos definir a psicologia como uma ciência da área de humanidades que estuda o comportamento humano, mas também outros construtos psicológicos importantes para o funcionamento psíquico, como os sentimentos, a cognição, a subjetividade e os pensamentos. Contudo, a definição exata de todos estes conceitos, como o que é de fato o comportamento, depende das inúmeras abordagens dentro da psicologia.

Para o comportamentalismo (também chamado de behaviorismo), os comportamentos são condutas observáveis por meio do que falamos e expressamos com ações.

Na terapia cognitivo-comportamental, o comportamento externo é importante, mas é sempre contextualizado com crenças e processos cognitivos dos indivíduos. Já para as abordagens mentalistas, como é o caso da psicanálise, o objeto de estudo está mais ligado às motivações e estruturas internas de pensamento.

Para avaliar e intervir nos comportamentos observáveis e não observáveis, o profissional deve ser formado em um curso de psicologia, além de estar atento à subjetividade de cada pessoa, demonstrando empatia e escuta ativa. Desse modo, poderá compreender as realidades e caminhar junto ao cliente para uma maior saúde mental e bem-estar.

Conheça os benefícios de seguir a carreira de psicólogo

A profissão de psicólogo costuma ser associada com pessoas que estão sempre dispostas a escutar e falar de autocuidado, seja com amigos, familiares ou mesmo com pessoas desconhecidas que precisam desabafar.

Por isso, um dos maiores benefícios de seguir essa carreira é que você entra em contato com muitas narrativas diariamente, conhecendo realidades e modos de pensar diferentes do seu.

Outra vantagem de optar pela psicologia é o enorme leque de áreas de atuação que ela proporciona. Embora o estereótipo de psicólogo seja aquele que fica na clínica com um divã e um bloquinho de notas, existem várias outras possibilidades de trabalho.

Veja as áreas de atuação mais comuns do profissional:

  • psicologia escolar;
  • psicologia do trânsito;
  • psicologia hospitalar;
  • psicologia clínica;
  • psicologia do trabalho;
  • psicologia jurídica;
  • psicologia forense;
  • área acadêmica.

Como você pode ver, a psicologia é importante porque além da abrangência dos significados, você pode atuar em muitos contextos, trabalhando com outros profissionais como pedagogos e advogados, e com as mais variadas faixas etárias, de crianças à população idosa.

Saiba a influência dos filmes de psicologia

Uma das inúmeras razões de os filmes sobre psicologia serem tão populares é que essa é uma das profissões mais escolhidas no Brasil e em todo mundo. Segundo o Conselho Federal de Psicologia (CFP), em 2022, o número de psicólogas e psicólogos no país é de quase quinhentos mil!

Além da grande quantidade de profissionais, existe um interesse da população em geral sobre esse tema, afinal, todo mundo quer entender melhor sobre os próprios sentimentos e os das pessoas ao seu redor.

Os filmes são uma ótima oportunidade de aprender mais sobre o campo, já que costumam ser divertidos e retratar de forma vívida algumas histórias que antes eram livros ou apenas relatos de histórias reais.

Confira os 13 melhores filmes de psicologia

Veja agora uma relação com os 13 filmes sobre psicologia mais interessantes para quem está pensando em seguir essa carreira!

Divertida Mente

Para começar a lista, Divertida Mente é uma das animações da Disney/Pixar que mais fizeram sucesso nas telas de cinema. A repercussão vai render, inclusive, uma continuação que já tem data de estreia, em julho de 2024.

Na produção, acompanhamos a menina Riley, que passa por um momento difícil quando precisa mudar de cidade com seus pais. Ao longo do filme, conhecemos os personagens que vivem dentro de sua cabeça: a Tristeza, o Raiva, a Nojinho, o Medo e a Alegria.

As cinco emoções são responsáveis por controlar tudo o que Riley pensa e são elas que encaram os desafios que a protagonista precisa enfrentar, como a mudança para uma cidade sem amigos, os confrontos com os pais e o começo da adolescência.

Embora não seja por meio de personagens que o cérebro funcione, o tema tem relação com a neuropsicopedagogia e uma matéria comum nos cursos de psicologia: os processos psicológicos básicos.

Nessa disciplina, é possível estudar qual a diferença entre emoções e sentimentos, como funciona a percepção, sensação e atenção nas pessoas, além de outros temas importantes para entender os fatores cognitivos do comportamento humano.

Ilha do medo

O filme, estrelado por Leonardo DiCaprio e que rendeu a ele o prêmio Teen Choice Award na categoria ator de cinema, é um dos queridinhos para falar sobre psicose e psiquiatria.

Na trama, acompanhamos os detetives federais Teddy Daniels (Leonardo DiCaprio) e Chuck Aule (Mark Ruffalo), que são convocados para investigar o desaparecimento de uma paciente em um hospital psiquiátrico que fica em uma ilha remota e distante da costa. Os detetives começam a desconfiar de tudo e todos na ilha, inclusive dos médicos e dos diretores do hospital.

As complicações começam quando eles precisam decidir entre fugir do local ou compreender os mistérios da ilha, duas tarefas que parecem ser impossíveis.

O filme retrata de maneira fantasiosa, mas apurada, o cotidiano de hospitais psiquiátricos no começo do século 20, em que os pacientes eram acorrentados e muitas vezes colocados em situações desumanas. Portanto, vale a pena conferir a produção para estudar sobre a Reforma Psiquiátrica e o Movimento Antimanicomial — o qual decretou o fim dos manicômios entre os anos 70 e 80.

Psicose

Um clássico que dispensa apresentações, "Psicose" é uma das obras cinematográficas dos anos 1960 mais lembradas do famoso diretor e rei do suspense, Alfred Hitchcock. Como o título adianta, é um filme interessante para pensar na psicose e nos transtornos próximos, como a esquizofrenia e o transtorno delirante.

A produção gira em torno do motel Bates, gerido por seu estranho e jovem proprietário, Norman Bates. A trama inicia quando uma mulher, fugindo depois de roubar uma grande quantia em dinheiro, decide se hospedar no local. Logo começam os suspense e sustos proporcionados por Norman Bates e, de certa forma, por sua mãe, que aparece para atormentar a moça.

A obra clássica de Hitchcock tem o nome de "Psicose", que é um conceito clínico amplamente desenvolvido pelo pai da psicanálise, Sigmund Freud. Para essa abordagem terapêutica, a psicose é um quadro em que o sujeito não consegue discernir entre realidade e imaginação, e manifesta delírios e alucinações que, para ele, são situações reais.

O filme demonstra como os delírios e alucinações (chamados de sintomas positivos da psicose) podem ser parte dominante da vida das pessoas com esses transtornos. Entretanto, vale lembrar que a violência nem sempre está presente nesses casos, e estigmatizar a população que sofre com transtornos mentais pode ser, inclusive, um caso de psicofobia.

Um estranho no ninho

Inspirado em um livro com o mesmo nome, "Um estranho no ninho" é um daqueles clássicos filmes em que vemos um personagem interagir com uma realidade que não é a dele, lidando com os novos desafios e obstáculos das situações.

O personagem principal, Randle McMurphy (Jack Nicholson), é um criminoso que simula ter um transtorno psicológico para escapar da prisão convencional.

Ao contrário do que imaginava, ele acaba sendo internado em uma instituição para criminosos com algum transtorno e precisa interagir com os internos para permanecer no local. Para sua surpresa, Randle faz amizades e torna-se o líder do grupo, auxiliando seus companheiros a reivindicar melhorias na instituição e se divertir da maneira que podem.

Essa é outra produção interessante para pensar sobre a estrutura dos manicômios e instituições psiquiátricas, que muitas vezes são desrespeitosas com seus internos e possuem métodos de tratamento pouco recomendados.

Embora a obra retrate uma instituição mais antiga, e a reforma antimanicomial tenha feito enormes avanços, é importante que estudantes e interessados em psicologia conheçam o assunto e combatam discriminações e preconceitos relacionados a esse público.

Amnésia

Um clássico do cinema dos anos 2000, "Amnésia" usa linguagem cinematográfica muito inovadora para nos colocar na pele do personagem principal.

O enredo conta a história de Leonard (Guy Pearce), que sofre uma lesão no cérebro, após ser atacado por um bandido, criminoso este que estuprou e matou sua mulher. Após isso, Leonard desenvolve amnésia.

Embora lembre de sua vida, Leonard não consegue prender os acontecimentos por muitos minutos, o que faz com que sua busca incessante pelo criminoso seja mais difícil e emocionante. Para envolver mais os espectadores, o filme é apresentado de maneira desorganizada e inconstante, fazendo com que ninguém saiba ao certo o que aconteceu com o personagem.

A produção retrata muito bem a amnésia anterógrada. Ao contrário da amnésia retrógrada, que ocorre quando alguém não consegue acessar memórias feitas antes de um trauma, mas se lembra perfeitamente de tudo que ocorre depois, a amnésia anterógrada ocorre quando o trauma não afeta as memórias antigas, mas impede a formação de novas memórias.

Cisne negro

Dirigido por Darren Aronofsky, "Cisne negro" é outro clássico dos anos 2000, e certamente uma das tramas mais lembradas em todas as listas de filmes de psicologia.

Acompanhamos Nina (Natalie Portman), uma excelente e disciplinada bailarina, que vê a grande chance de se tornar a estrela da montagem "O lago dos cisnes", quando uma das bailarinas da companhia se aposenta e começa um processo de seleção para encontrar uma substituta à altura.

A rivalidade com a jovem Lily (Mila Kunis), a pressão do diretor da companhia de dança e sua obsessão pela perfeição são responsáveis pela loucura de Nina. Esta, começa a confundir realidade e fantasia, levando a um caos e um clímax incríveis ao fim da trama.

O comportamento da protagonista se assemelha ao quadro de obsessão bastante discutido pela psicologia. De acordo com o pai da psicanálise, o famoso Freud, formas de obsessão são encontradas em inúmeras patologias, desde o Transtorno Obsessivo-Compulsivo até mesmo em estados de mania e hipomania, no Transtorno Afetivo Bipolar.

Com o filme, podemos ver a influência que o contexto em que vivemos tem em nossas vidas, e como metas irreais e a busca pela perfeição podem afetar nossa saúde mental e bem-estar.

Réquiem para um sonho

Falando em Darren Aronofsky, o diretor é mestre em fazer filmes que exploram questões psicológicas na forma de suspense, como é o caso do próximo filme da lista, "Réquiem para um sonho", de 2000.

A trama gira em torno de três personagens: o jovem Harry (Jared Leto), que mora com sua mãe, a qual desenvolve um severo Transtorno Alimentar; Marion (Jennifer Connelly) namorada de Harry; e Tyrone (Marlon Wayans) que é amigo do casal. O que une os três personagens, além da amizade, é o vício em heroína.

Durante o filme, eles retratam a busca incessante pela substância química, recorrendo a assaltos e inúmeras outras práticas. Como é comum nas produções do diretor, também somos surpreendidos por um final extasiante, que não difere da realidade de muitos usuários de substâncias lícitas e ilícitas no mundo.

Embora o vício e o tratamento estejam ligados à medicina — mais propriamente à psiquiatria — o profissional da psicologia também é peça central no processo, seja com sessões de terapia individuais ou em grupo.

Holocausto brasileiro

O documentário é mais um enredo adaptado para o cinema depois de fazer sucesso como livro. Após lançar a obra escrita "Holocausto brasileiro", Daniela Arbex ajudou a dirigir o filme de mesmo nome.

A história gira em torno do Hospital Colônia de Barbacena, que funcionou em Minas Gerais entre 1903 e 1980. Durante sua época de funcionamento, o Hospital testemunhou mais de sessenta mil mortes de internos que eram maltratados, sofrendo fome, frio e outras violências.

Embora o número de mortos seja alarmante, essa foi uma tragédia silenciosa no Brasil, que começou a ser desvendada recentemente, com a ajuda do livro e das discussões na área da psicologia.

Diferentemente das ficções que nos ajudam a pensar na luta antimanicomial, "Holocausto brasileiro" é um documentário, ou seja, revela os maus tratos reais sofridos nos manicômios — o que nos faz entender por que essa causa é tão lembrada e importante para os psicólogos.

Uma mente brilhante

Com uma estética que lembra bastante outras produções, como "Sociedade dos poetas mortos" e "Gênio indomável", "Uma mente brilhante" é um filme de psicologia interessante para pensar sobre ascensão e queda, além de tratar esquizofrenia.

Conhecemos John Nash (Russell Crowe), um prodígio da matemática que desenvolve um teorema matemático que revoluciona sua área. Casa com a bela jovem, Alicia Nash (Jennifer Connelly), é aclamado na área acadêmica, até que sua vida começa a desmoronar quando ele se vê envolvido em conspirações do governo e um diagnóstico de esquizofrenia.

Como é comum em filmes que retratam transtornos e alterações psiquiátricas, os espectadores acompanham os delírios de John e ficam sem saber exatamente o que é real ou não.

Antigamente, considerada um dos inúmeros transtornos mentais, a esquizofrenia hoje é comumente chamada pelos psicólogos como um espectro, porque há diferentes graus de comprometimento e formas de manifestação. Entre elas, estão delírios, alucinações, confusão de pensamentos e dificuldades motoras.

Essa produção é uma boa ilustração de como os transtornos mentais não estão ligados a posições sociais ou níveis de inteligência, mas podem acometer todas as pessoas, um dos motivos pelos quais o acompanhamento psicológico com profissional é tão essencial.

Meu pai

Um filme recente, lançado em 2020, "Meu pai" já nasceu um clássico. A obra rendeu o Oscar de melhor ator para o protagonista Anthony Hopkins e diversos outros prêmios da academia de cinema britânica e mundial.

Na trama, o espectador acompanha Anthony (Anthony Hopkins), um senhor de idade que costumava morar sozinho em seu apartamento, mas é obrigado a lidar com sua filha, que se muda com um homem para junto do pai, que está sofrendo problemas de memória e de orientação.

Ao longo dos mais de 90 minutos de enredo, vemos a deterioração psíquica do personagem principal, que está cada vez mais confuso e imaginando que há uma conspiração acontecendo em sua própria casa. Além do ponto de vista de Anthony, também presenciamos o sofrimento de sua filha Anne (Olivia Colman), que precisa viajar para o exterior, mas teme pelo pai.

O filme é um estudo de personagem poderoso para retratar os quadros de demência, mais bem-chamados de transtorno neurocognitivo maior. O tipo de transtorno neurocognitivo mais comum é o Alzheimer, que afeta mais de 1,2 milhão de pessoas no Brasil — dados da Biblioteca Virtual em Saúde.

Coringa

Sempre na moda, com o vilão mais carismático e lembrado das histórias do Batman e do Universo DC, o filme "Coringa" de 2019 difere das ficções sobre o homem morcego por acompanhar a visão do vilão e sua transformação.

Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) é um homem pobre que tem uma carreira fracassada como palhaço e comediante e que vive no subúrbio marginalizado da cidade de Gotham com sua mãe. A trama se desenvolve quando Arthur descobre que é o filho abandonado de Thomas Wayne, o maior magnata da cidade, e se revolta, provocando uma onda de assassinatos e rebeliões.

Embora seja extremamente complexo diagnosticar personagens fictícios, o filme "Coringa" parece ser um bom exemplo de duas condições: a Síndrome Pseudobulbar, que envolve crises de riso ou de choro incontroláveis; e o Transtorno de Personalidade Antissocial, quadro em que há uma desconsideração generalizada pelas consequências dos atos praticados e direito dos outros.

Fragmentado

Segundo filme da trilogia que começa com "Corpo fechado" de 2000 e termina com "Vidro" de 2019, o filme "Fragmentado", lançado em 2016, retrata de forma pouco convencional um transtorno bastante debatido e que causa muitas curiosidades em todas as pessoas.

O mistério começa quando as meninas Casey (Anya Taylor-Joy), Marcia (Jessica Sula) e Claire (Haley Lu Richardson) são raptadas por um homem e ficam presas em um cativeiro.

O sequestrador é Kevin Wendell (James McAvoy), um homem que sofre de Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI). Graças a essa condição, Kevin possui 23 personalidades diferentes e que têm planos e visões distintas sobre o que está acontecendo, mas que buscam a vigésima quarta personalidade.

Embora seja um transtorno bem raro, e não tenha causa ou cura definidas pela psicologia, diferentes abordagens da área possuem teorias importantes sobre a condição e também recomendam acompanhamento médico e psicoterápico para que os indivíduos aprendam ferramentas para lidar com crises e dificuldades.

O experimento de Milgran

Baseado em fatos e em um experimento realizado nos Estados Unidos nos anos 60, o filme "O experimento de Milgran" discute fenômenos de comportamento de massas e individuais que ganharam ainda mais importância depois da Segunda Guerra Mundial.

A produção conta a história do experimento feito pelo psicólogo americano Stanley Milgran, que solicitava que voluntários participassem em duplas de um jogo de memória. À medida que os voluntários fossem errando as respostas, recebiam choques cada vez mais violentos dados por sua própria dupla.

O que os voluntários não sabiam é que todas as duplas possuíam um ator, que fingia receber choques cada vez mais severos, até levar um choque fatal. O objetivo do controverso estudo era descobrir o quanto as pessoas estão dispostas a cumprir ordens, mesmo machucando outras.

Misturando a realidade com histórias paralelas de romance e ação, o filme é importante para debater dois conceitos que envolvem a psicologia. A banalidade do mal é o primeiro deles, criada por Hannah Arendt depois dos relatos dos nazistas na Segunda Guerra Mundial.

Já o segundo é o efeito manada, que mostra como as pessoas tendem a obedecer um grupo quando se sentem protegidas e acolhidas por seus membros, mesmo que seja por meio de atitudes negativas ou violentas.

Como vimos, este post apresentou os 13 filmes de psicologia mais interessantes para quem está pensando em seguir essa profissão. Essas produções são uma boa ferramenta para elucidar temas da psicologia, discutir em grupo e se divertir no processo.

Quer saber mais sobre outras formas de conhecer profissões e não perder conteúdos importantes para o vestibular? Acompanhe nosso blog e fique por dentro de todas as novidades!