7 métodos de aprendizado para turbinar seus estudos
O processo de aprendizado é complexo e envolve muitas etapas neuronais. Quer saber mais sobre métodos de aprendizado para turbinar seus estudos? Então, não deixe de ler sobre isso!
Aprender é uma tarefa neurologicamente complexa. Por isso, é importante investir em métodos de aprendizado nos dias de hoje, ante a diversidade de informações repassadas por minuto além das frequentes distrações.
Para alunos de graduação e pós-graduação essa atividade é ainda mais desafiadora, pois o tempo é curto, existem outras responsabilidades acadêmicas e profissionais para serem conciliadas durante o dia.
Contudo, a falta de planejamento e organização além da adequação ao método de aprendizado conforme a personalidade e a rotina de cada um talvez seja uma das maiores causas de insucessos e procrastinação.
Os recursos tecnológicos usados atualmente podem ajudar os estudantes nas tarefas cotidianas e até mesmo na consolidação do conteúdo, mas é preciso cautela para não virar uma distração.
A integração da tecnologia na rotina do aprendizado é necessária, porém deve ser bem conduzida, priorizando aquelas que mais se adequam ao perfil do estudante em questão.
O assunto é complexo e importante, sendo possível tirar proveito da escolha do método de aprendizado mais eficiente e na adoção de técnicas de organização mais relevantes.
Quer saber mais sobre as metodologias de aprendizado? Então, fique por aqui e entenda!
A necessidade latente de aprendizado
O ser humano está constantemente aprendendo desde o momento do nascimento até o fechar dos olhos de forma definitiva. Alguns aprendizados são implícitos e estimulados enquanto outros são avaliados conforme o interesse.
Quando um bebê nasce, é ensinado as primeiras palavras e as associações positivas e negativas dentro de um contexto, iniciando o processo de educação conceitual e comportamental.
Ao longo do crescimento e da convivência nas escolas infantis é ensinado sobre relações pessoais, conhecimentos simples e práticos de cores, símbolos, letras e formas geométricas conforme o grau de capacidade cerebral da idade.
Nos ensinos fundamental e médio, já se ensina sobre conhecimentos gerais, matemática, geografia, ciências, português e outras disciplinas de forma ampla e abrangente para todos os alunos.
E nesse momento que se instala a preocupação dos alunos em assimilar todo o conhecimento não somente para pontuar bem nas avaliações, mas para carregar conceitos que serão essenciais ao longo da existência na terra.
Nos estágios do pré-vestibular, nas graduações e pós-graduações, a preocupação é ainda maior por causa da grande concorrência entre os estudantes por melhores colocações e sucesso na jornada acadêmica.
Nesse sentido, considerando os recursos tecnológicos que se dispõem atualmente e das diversas didáticas ofertadas pelos professores e educadores, torna-se fundamental selecionar métodos de aprendizado condizentes com a realidade de cada um.
Afinal, como ocorre o processo de aprendizado?
Desde os estágios iniciais da vida do ser humano ocorre o processo de aprendizagem de diferentes maneiras. Isso porque, aprender significa mudança de comportamento frente a uma informação nova ou interligada a outras.
O aprendizado acontece desde antes da comunicação falada em humanos como também em animais pouco desenvolvidos com as lesmas do mar (aplisia), conforme os experimentos realizados pelo neurocientista Eric Kandel.
Na fase pré-escolar (maternal) ou na alfabetização, os indivíduos “juntam” os pequenos conhecimentos aprendidos para formar frases, deduzir sobre uma situação ou escrever o próprio nome em um processo contínuo e de muita repetição.
Ao longo do ensino fundamental, médio e superior, o acúmulo de informações torna o cérebro mais seletivo, e algumas informações são esquecidas por não terem mais importância para a condição atual ou serem pouco vivenciadas.
Abordando de forma neuronal, o aprendizado ativa a área do córtex pré-frontal, para consolidar a memória de trabalho, que foi recentemente assimilada. A informação pode se consolidar na memória de curto prazo ou longo prazo, localizada no hipocampo.
Essa é a chamada memória declarativa em que posteriormente será descrita oralmente. Na memória não declarativa, tem-se aquelas tarefas como andar de bicicleta e dirigir que envolvem atividades motoras e portanto dificilmente são esquecidas.
Por isso, o conhecimento aprendido será resgatado como uma memória declarativa, assimilando também com outros saberes que se relacionam com as informações recém-incorporadas.
Durante a vivência terrena, muito conteúdo é consolidado e esquecido por meio de processos neuronais pouco conhecidos, porém é sabido que algumas informações podem ser mantidas por longo tempo.
Quais são as lições sobre aprendizado nos dias de hoje?
Antigamente, as pessoas “aprendiam” de forma padronizada, a partir de uma enxurrada de conteúdos ministrados por longas horas e eram avaliados por meio de provas discursivas com perguntas abrangentes e mal estruturadas.
Aquele que não se encaixava no sistema era taxado de “pouco inteligente”, “irresponsável”, entre outros rótulos e as previsões para a fase adulta e o mercado de trabalho eram as piores possíveis, deixando os pais descontentes.
Os livros didáticos eram monótonos, pouco explicativos e as crianças decoravam o conteúdo apenas para fazer a prova e se livrarem das matérias chatas e que não acrescentam muito na vida do estudante.
Com a evolução da humanidade, percebe-se que cada indivíduo tem personalidade, competência e habilidades únicas que o diferenciam dos demais e os tornam eficientes em suas vidas, mesmo não seguindo o padrão imposto.
Também se observou que os métodos passivos de aprendizado, aquele em que o professor explana e o aluno ouve, pode não funcionar para todos os indivíduos. Técnicas mais ativas e dinâmicas foram sendo implantadas e aprimoradas para se chegar a um modelo mais fluido.
Soma-se a esse cenário, a evolução tecnológica que proporcionou a visitação de museus através da tela do computador ou a entrevista por videoconferência de um cientista que se ouvia falar apenas nos livros didáticos.
Ao passo que o volume de informações está chegando em tempo real e muitos estudantes ainda não conseguem assimilar tanto conteúdo ou selecionar os mais relevantes para o contexto atual.
Como foi a evolução da educação ao longo dos tempos?
Educar é modificar os comportamentos das pessoas a partir de uma teoria. Isso significa que a educação não é hierarquizada, uma vez que se aprende constantemente com a inocência das crianças e com a sabedoria dos idosos.
A evolução da educação para além dos comportamentos veio também para modificar pensamentos que outrora eram verdades petrificadas. Por meio de métodos científicos adequados e recursos tecnológicos específicos, muito do que foi aprendido precisou ser “desaprendido”.
Ademais, a sociedade foi se modificando ao longo dos tempos, das oportunidades, dos avanços das áreas de conhecimentos e principalmente dos novos comportamentos e atitudes desenvolvidas.
Muito da história contada pelos pais e avós foi baseada em conhecimento empírico, em preconceitos e repasse de informações com poucas verdades científicas e muitas teorias conspiratórias.
Apesar da ignorância ser algo mais natural antigamente devido a falta de informações, ou relatos insuficientes, pouco se questionava e muito se aceitava até mesmo pelos costumes da época.
Atualmente, a educação revolucionou a ocupação da mulher em todas as atribuições possíveis além do papel de mãe, as pessoas se viram mais livres para se pronunciar sobre diversos assuntos e as questões comportamentais foram evoluindo.
Na educação, se percebeu uma mudança na concepção do aprendizado, com didáticas mais ativas, professores que incitam a reflexão e conteúdos menos aliados ao cotidiano das pessoas no mundo.
Também se reestruturou os conteúdos programáticos de acordo com a maturidade das crianças e jovens, promovendo a interdisciplinaridade dos conceitos e melhorando a percepção do saber.
Como a tecnologia contribui para a evolução da educação?
Os recursos tecnológicos utilizados atualmente são de longe as melhores ferramentas no ensino e aprendizado de crianças, jovens, adultos e idosos. Porém é preciso analisar o custo benefício da inclusão dessas tecnologias.
Com o advento da internet e das muitas informações inseridas nessa grande rede, muitos conhecimentos foram assimilados em tempo real, trazendo praticidade, eficiência e grande motivação aos interessados.
Além disso, as pesquisas científicas divulgadas atualmente podem ser acessadas facilmente nos periódicos, as mudanças climáticas podem ser percebidas nos mapas interativos e as modificações dos relevos e das vegetações são analisadas pelas visões panorâmicas.
Também é possível conhecer obras de arte sem sair de casa, assistir palestras pelo telefone celular, enviar dúvidas e mensagens para o professor pelo ambiente virtual de aprendizagem, entre outras possibilidades.
Muitos aplicativos, plataformas de ensino aprendizagem, vídeos tutoriais, professores virtuais e tantos outros recursos auxiliam no processo, porém a capacidade cerebral é limitada e satura facilmente.
Por isso, não adianta se debruçar integralmente a um tipo de tecnologia com a certeza de que será a escolha certa para resolução de todos os problemas, porque a falta de concentração ocorre de forma simultânea.
Além disso, por mais “inteligente” que for o recurso utilizado, nada superará a didática e a transmissão de conhecimento proveniente de um excelente professor, independente da disciplina estudada.
Portanto, o ideal é unir as duas possibilidades, por meio de aulas presenciais síncronas e assíncronas, reforço de conteúdo pela leitura dos livros didáticos e pela escolha inteligente de um método de estudo.
O que são os métodos de aprendizagem?
Considerando toda informação aprendida e consolidada como memória funcional é preciso entender quais processos ou etapas contribuíram para esse resultado. É nesse contexto que se inserem os métodos de aprendizagem.
As metodologias de aprendizagem são estratégias didáticas que otimizam a retenção das informações e ajudam na recuperação do conteúdo quando necessário. Basicamente, ajuda na consolidação do conhecimento aprendido.
No entanto, é crucial destacar que o aprendizado é um processo demorado e requer diversos “gatilhos” para ser eficiente, e um deles é a repetição. Isso significa que o conteúdo será ministrado em diferentes estratégias didáticas em diversos momentos.
Além disso, os métodos de aprendizado precisam interligar os conceitos novos com outros já consolidados para fortalecer o conhecimento e evitar esquecimento de conteúdo e informações relevantes.
Outro ponto importante é a capacidade de entender determinados conteúdos, pois enquanto alguns indivíduos são mais “visuais” outras são mais “esquemáticos” existindo aqueles que são mais “auditivos” e “participativos”.
Como escolher os métodos de aprendizado?
Para se escolher uma metodologia de aprendizado é importante conhecer a si mesmo para não que ocorra uma frustração imediata. E caso seja necessário, utilizar concomitantemente com um planejador/organizador diário.
Outro ponto crucial é não pular etapas da vida diária, como alimentação, descanso, horário de dormir e de realizar atividades físicas ou exercícios físicos. Sacrificar outras atividades, mesmo que em situações excepcionais pode acabar virando rotina e reduzir a eficiência.
Em seguida, é interessante conhecer as principais metodologias de aprendizado, como funciona, se existe algum aplicativo pago, quais são as vantagens e desvantagens e a facilidade de usar.
Programações de estudo podem ser feitas de forma simples também, pelo caderno, agenda, planner ou quadro branco, desde que seja didático, organizado e de fácil compreensão para o estudante interessado.
A escolha de um método não deve ser exclusiva, pois dependendo da disciplina é possível utilizar mais de uma metodologia, desde que tudo seja plenamente organizado e acompanhado.
E por fim, quando o processo não estiver sendo suficiente, escolher outro e começar do zero pode ser mais proveitoso do que insistir em algo que não está sendo útil e poderá impactar em longo prazo.
Quais são os principais tipos de método de aprendizado?
Existem diversos métodos de aprendizado que diferem quanto a abordagem, ao público alvo, a tecnologia envolvida e os custos para utilização e acompanhamento. Do mais simples ao mais complexo, o que importa é se o estudo.
1. Técnica Pomodoro
A técnica pomodoro é mais do que um clássico italiano e vem da ideia de cortar o tomate em quatro pedaços. Como método de aprendizado, essa técnica se baseia em programar tempos de 25 minutos para cada atividade a ser realizada, considerando um pequeno intervalo.
Os períodos de 25 minutos devem ser usados ininterruptamente, focando nos conteúdos a serem revistos, aprendidos ou aprimorados. Ao final de cada ciclo é importante fazer uma pausa de 5 minutos.
A técnica pomodoro é um metodologia de aprendizado eficiente, fácil de executar e indicada para as pessoas disciplinadas, com diversas tarefas pendentes e com dificuldade de conciliar todas as demandas.
As vantagens também incluem aumento da concentração, análise do tempo para cada atividade considerando também a complexidade para desenvolvê-la, além de verificar um melhor condicionamento mental.
Contudo, para alguns essa é uma técnica engessada, pois cada conteúdo depende de um tempo de assimilação diferente e padronizar isso pode não surtir o efeito desejado como se apresenta.
2. Método Robison (EPL2R)
O método de aprendizado desenvolvido pelo psicólogo Francis Pleasant Robinson, em 1946 é baseado em 05 passos: explorar, perguntar, ler, rememorar e repassar que devem ser realizados sequencialmente.
A exploração do conteúdo pressupõe a leitura do material didático fornecido, das anotações feitas em sala, dos vídeos sobre a temática e da elaboração de um resumo com os pontos principais.
Após essa etapa, as perguntas e dúvidas surgirão espontaneamente, o que demanda novas leituras ou registros do que não ficou bem esclarecido após o estudo individual. A rememoração é o resgate de tudo que foi assimilado.
A fase de repassar o conteúdo significa que todo o processo foi assimilado, então é seguro repassar o conteúdo aprendido para outras pessoas a fim de ajudar a consolidar o conhecimento obtido.
Esse método de aprendizado é condizente com as etapas funcionais do cérebro, garantindo grande produtividade e eficiência em um conteúdo, porém alguns preferem estudar sozinhos em sua casa, não completando todas as fases.
3. Mapa mental
As diferentes metodologias de aprendizado são importantes para que os estudantes selecionam o mais adequado para assimilar o conteúdo das aulas ministradas pelos professores.
O mapa mental é uma excelente ferramenta para as pessoas mais “visuais” que preferem esquemas, figuras, direcionamento das setas, tópicos resumidos e uma análise global do assunto a ser estudado.
O primeiro passo então é colocar o tema central em uma folha em branco e traçar diversos caminhos ascendentes e descendentes, considerando os critérios a serem estudados, as vantagens, desvantagens e tantas outras informações.
O mapa mental pode ser amplificado ao longo dos conteúdos absorvidos e plotado em flipart, quadros brancos, funcionando também para uma “chuva de ideias e hipóteses” a respeito de um tema.
Apesar da abordagem panorâmica, esse método não explora a escrita que pode ser essencial na ocasião de responder questões abertas e discursivas em que o painel esquemático não é aceito.
4. Teste prático
A ideia do teste prático como método de aprendizado é muito válida para consolidar as informações já aprendidas. Nesse contexto, os próprios alunos farão as perguntas que serão posteriormente discutidas entre eles.
Desse modo, é interessante que o assunto seja trabalhado como “questão aberta e dissertativa” e como “questão fechada e com gabarito” para ajudar os alunos também na interpretação da pergunta.
Esse método de estudo é bastante interessante para quem prefere estudo em grupo, discussão de argumentos, pesquisas sobre os tipos de perguntas e avaliação da pontuação conforme as provas de graduação e concursos.
Para que esse método seja eficiente é fundamental que todos os participantes estudem previamente o conteúdo ministrado e preparem determinadas perguntas, que na maioria das vezes, são dúvidas.
Essa metodologia pode ser ineficiente se os estudantes não se comprometerem na elaboração das questões, ou não pesquisando formas de abordar determinados assuntos que são constantemente cobrados em provas.
5. Autoexplicação
Para quem gosta de estudar sozinho, a autoexplicação é um método de aprendizagem muito bom. Consiste em ler o conteúdo, de preferência em voz alta, e questionar os tópicos ao longo do processo.
Assim, ao longo da atividade, o aluno vai grifando, destacando e ponderando as informações assimiladas, para que sejam respondidas ao longo de novas pesquisas, esclarecimento com o professor ou no grupo de pesquisas.
A autoexplicação é um método bem coerente, porém não pode ser evasivo demais para não perder o sentido. Algumas indagações são válidas, porque a interpretação foi dificultada pelo texto enquanto outras fogem do escopo do assunto.
No entanto, é uma metodologia eficaz para fazer uma análise crítica sobre o nível de aprofundamento do assunto, fazendo com que se busque mais informações em outras fontes de estudo.
Também é excelente para avaliar o processo de raciocínio lógico do texto construído, com introdução, desenvolvimento e conclusão. Cabe também uma análise crítica sobre a organização dos tópicos.
6. Aprendizagem por experimentação
Qualquer disciplina que tenha aula prática tem um potencial de ser mais absorvida do que apenas a parte teórica. Isso porque quanto mais se recrutam áreas cerebrais diferenciadas, melhor é a consolidação.
Para aqueles conteúdos essencialmente teóricos, recomenda-se a complementação por meio de filmes, documentários, entrevistas históricas, visitação aos pontos turísticos relacionados, dentre outras possibilidades.
Alguns alunos aprendem também com vídeo aulas mais explicativas, podcasts sobre o assunto, exercícios comentados e estratégias táticas para consolidar os conhecimentos mais relevantes.
Para cada conhecimento adquirido é fundamental relacionar com o momento presente, com fatos históricos, com assuntos jornalísticos, pesquisas científicos a fim de contextualizar melhor o assunto.
Por isso uma conversa com o professor ou tutor da disciplina para indicações de novas fontes de conhecimento pode ser a chave para otimizar esse método de aprendizado e garantir boas notas.
7. Utilização de diversas habilidades
Quanto mais áreas cerebrais se utiliza durante uma estudo, melhor a assimilação dos conceitos. Se a preferência for para elaborar resumo escrito, a leitura em voz alta ou gravação em aplicativos específicos podem contribuir para o aprendizado.
Então, sempre que estiver estudando é aconselhável executar mais de uma ferramenta para evitar a monotonia, a falta de concentração, o tédio, o desinteresse pelo aprendizado e principalmente a procrastinação.
E aí, por qual método de aprendizado você vai começar?
Estudar é um hábito e portanto exige habilidades e competências específicas que necessitam constantemente de mudanças para que o aluno fique mais esperto e atento às novas demandas dos cursos.
Por isso, ao longo do tempo é aconselhável buscar novas metodologias de aprendizado, discutir com especialistas no assunto, mostrar interesse nos conteúdos ministrados e participar ativamente da aula.
Os alunos em destaque nesse sentido terão mais probabilidade de serem lembrados pelos professores pela atenção, conhecimento, comprometimento, nível de responsabilidade entre outras virtudes.
Os métodos de aprendizado são estratégias de ensino eficientes para ajudar o estudante na consolidação do conteúdo. Para tanto é preciso racionalidade na escolha, comprometimento e disciplina em prol do planejamento descrito e avaliação periódica das tarefas propostas. Tudo isso para obter a alçar as melhores oportunidades de ensino, pesquisa e estágio e se destacar no concorrido mercado acadêmico e profissional.
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