Medicina ou Enfermagem? Saiba qual graduação escolher

Afinal, o que considerar na decisão entre cursar Medicina ou Enfermagem? Sem dúvida, a Medicina é uma área de grandes conquistas. Por outro lado, a carreira de Enfermagem é bem promissora e oferece amplas oportunidades no mercado. Na verdade, ambas as profissões são essenciais para ampliar o acesso à saúde e ajudar a salvar vidas.

Ao optar pela carreira que vai definir o futuro profissional, alguns critérios devem ser considerados, concorda? Em vista disso, descubra quais são os diferenciais entre cursar Medicina ou Enfermagem e como essa escolha é crucial para se tornar um profissional de sucesso.

Assim, o objetivo deste material é apresentar um panorama sobre o trabalho dos médicos e enfermeiros no Brasil. Confira, agora mesmo, os destaques dessas duas carreiras, seus diferenciais e atrativos e a remuneração média desses profissionais no país. Aproveite a leitura!

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Como é a graduação em Enfermagem?

No Brasil, o curso de Enfermagem tem duração de 5 anos e oferece todas as habilidades necessárias para a qualificação exigida nessa área. O estudante que optar por essa carreira vai aprender a executar seu trabalho de maneira técnica e, ao mesmo tempo, humana.

Na grade curricular, as disciplinas são centradas em habilidades que possibilitam o desenvolvimento de competências técnico-científicas voltadas para os cuidados com a saúde. Nessa carreira, muitos são os desafios que envolvem a função do enfermeiro.

Além disso, o profissional também aprende noções de políticas, ações socioeducativas, administrativas e éticas inerentes à prática da profissão. Logo, a graduação em enfermagem é essencial, visto que o aluno desenvolve as habilidades necessárias para o trabalho. Afinal, assim como na carreira médica, esse profissional cuidará do maior bem que temos: a vida.

Portanto, ser enfermeiro envolve uma grande responsabilidade, que exige um perfil diferenciado e um grande treinamento. Os campos de trabalho são vastos: esses profissionais atuam em hospitais, postos de saúde, UPAs, clínicas, casas de repouso, home care, empresas, escolas, entre outros.

Entre suas principais atribuições, destacam-se a recuperação de pacientes, a proteção e promoção da saúde na comunidade. Nesse sentido, o enfermeiro utiliza do conhecimento adquirido em sua formação para atender as demandas e auxiliar a comunidade na superação dos verdadeiros desafios da saúde.

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Quais as habilidades necessárias ao enfermeiro?

Pelo tipo de função que desempenham, os enfermeiros precisam ter diferentes habilidades em sua rotina de trabalho. Um dos aspectos que os pacientes mais esperam deles é que sejam empáticos e atenciosos.

Essa área é de suma importância para o suporte nas equipes de trabalho multidisciplinar, pois lida-se com pessoas doentes no seu dia a dia e com doenças desafiadoras como o câncer. Por incrível que pareça, esse é um estereótipo que acompanha essa profissão, uma vez que a enfermagem atua muito na administração de cuidados.

O objetivo é estabelecer condições que proporcionem maior bem-estar ao paciente. Logo, faz sentido esperar que essa formação tenha profissionais com um perfil diferenciado. Igualmente relevante é que os enfermeiros tenham flexibilidade, pois sua rotina pode alterar de repente.

Vale destacar, ainda, que também é necessário saber ouvir o paciente e demonstrar interesse pela solução do caso dele. Afinal, exercer uma boa comunicação com os pacientes ajuda na compreensão do caso e, muitas vezes, torna-se determinante para a alcançar respostas mais satisfatórias com o tratamento.

Por fim, ainda existe a expectativa de que esses trabalhadores atuem de forma organizada e com um adequado planejamento. Ter esse cuidado é crucial para não se perder em um ambiente tão dinâmico como a rotina na saúde.

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Quais as projeções do mercado de trabalho para a Enfermagem?

A pandemia trouxe à tona algo que, provavelmente, sempre foi óbvio: os enfermeiros desempenham um papel essencial na manutenção dos serviços da saúde. Esses profissionais são peças-chave para auxiliar na prevenção de doenças e promoção da saúde, a fim de tornar a sociedade mais saudável. E não é exagero dizer que a Enfermagem é uma profissão sem a qual não viveríamos.

Com as mudanças que ocorrem no mercado, muitas profissões são ameaçadas de deixar de existir num futuro próximo. Entretanto, esteja certo de que a Enfermagem não é uma delas. Na verdade, esse é um nicho promissor no mercado e com amplas possibilidades de valorização e de crescimento na carreira.

Recentemente, o World Economic Forum, publicou, em destaque, que a expectativa do mercado é animadora para quem tem interesse nesse campo de trabalho. Ou seja, a projeção é que surjam cerca de 6 milhões de novas vagas para enfermeiros até 2030.

Uma das justificativas para tais números é o envelhecimento populacional de vários países. Além disso, os impactos negativos do aquecimento global sobre a saúde das pessoas também contribuem para aumentar as oportunidades de trabalho na Enfermagem, principalmente.

Quais as áreas mais promissoras da Enfermagem?

As melhores oportunidades são as que refletem as necessidades e demandas em constante crescimento no setor de saúde no país. Destacamos, a seguir, as de maior relevância. Observe quais são as oportunidades!

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Enfermagem em cuidados críticos e intensivos

Com o avanço dos recursos de tecnologia médica e o aumento da pirâmide etária brasileira, há uma demanda crescente por enfermeiros especializados neste campo. A cada dia mais é necessário o emprego de profissionais com habilidades e formação em cuidados críticos e intensivos.

Esses trabalhadores atuam junto às equipes multidisciplinares em unidades de terapia intensiva (UTIs), urgências e emergências e salas de recuperação pós-operatória. Nesses locais, é necessário a presença deles, já que os pacientes precisam de cuidados intensivos, assim como de monitoramento contínuo.

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Enfermagem geriátrica

Tal qual em outras regiões do globo, o envelhecimento da população no Brasil faz aumentar a necessidade de enfermeiros especializados no cuidado de idosos. Assim, os especialistas em enfermagem geriátrica abrangem uma variedade de configurações. Eles podem atuar em lares de idosos, cuidados domiciliares e centros de reabilitação de doenças crônicas.

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Enfermagem oncológica

Esse campo envolve o cuidado de pacientes com câncer em todas as etapas da doença, que incluem desde o diagnóstico até o tratamento e os cuidados paliativos. Com os avanços dos sistemas de diagnóstico precoce do câncer, a demanda por enfermeiros especializados nessa área é crescente.

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Enfermagem aeroespacial

A Enfermagem aeroespacial envolve a prestação de atendimento pré-hospitalar móvel em aeronaves, desempenhando um papel crucial em resgates e remoções médicas. Enfermeiros aeroespaciais são responsáveis por planejar ações estratégicas, organizar materiais na aeronave e prestar assistência integral ao paciente.

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Enfermagem em saúde mental

Atualmente, o aumento do acesso à informação contribui, significativamente, para a redução do estigma em torno da saúde mental. Com isso, há maior conscientização sobre a importância do cuidado com a saúde integral.

Logo, enfermeiros que investem em especialidades centradas em saúde mental trabalham em uma variedade de locais de reabilitação emocional. A maioria das oportunidades está nos hospitais psiquiátricos e clínicas particulares.

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Enfermagem em saúde da mulher

Enfermeiros especializados, assim como na área de Obstetrícia, estão aptos a oferecerem cuidados a mulheres de todas as idades. Esses profissionais acompanham desde exames ginecológicos de rotina até o suporte durante a gestação, parto e pós-parto.

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Qual o salário médio de um enfermeiro?

Segundo o site “Guia de Carreira”, a faixa salarial de enfermeiros varia de R$2.500,00 a R$9.000,00, dependendo do porte da instituição, da especialização do profissional e do cargo. Também podem ser acrescidos valores adicionais por horas extra, insalubridade ou até pelos benefícios oferecidos pela empresa contratante (vale-alimentação, plano de saúde, etc), o que eleva ainda mais os ganhos desses profissionais.

Conforme estipulado pela Lei 14.434/2022, os enfermeiros têm estabelecido um piso salarial de R$ 4.750. Para os técnicos, o valor é de R$ 3.325, enquanto os auxiliares e parteiras têm um piso de R$ 2.375. Esses valores foram instituídos por decisão cautelar do STF em julho de 2023.

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Média salarial por área

Mesmo com essas questões em trâmite, o futuro da Enfermagem é bastante promissor. Apesar de a média do salário nacional da classe variar entre regiões, a maioria das instituições obedece aos critérios estabelecidos pelos sindicatos.

Para quem está se preparando para o Enem ou vestibular, vale lembrar que os salários podem ser bem altos em algumas regiões, principalmente em hospitais que atendem as elites econômicas nas grandes capitais brasileiras. Em locais que são referências em algum tipo de tratamento, os enfermeiros normalmente ganham mais.

Depois de formado, uma das alternativas para melhorar a remuneração do enfermeiro são os cursos de qualificação. Profissionais que atuam em áreas mais complexas e que têm especializações, mestrado e doutorado se destacam na profissão.

Listamos as médias salariais dos cargos atribuídos à Enfermagem, conforme a sua especialização, conforme referências do Guia de Carreira:

• Enfermeiro Neonatologista: R$ 9.139,18
• Perfusionista: R$ 8.295,42
• Enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família: R$ 7.910,82
• Enfermeiro Sanitarista: R$ 7.588,32
• Enfermeiro Obstétrico: R$ 6.422,24
• Enfermeiro Nefrologista: R$ 6.021,55
• Enfermeiro Auditor: R$ 5.856,17
• Enfermeiro do Trabalho: R$ 5.577,43
• Enfermeiro Psiquiátrico: R$ 5.553,96
• Enfermeiro de Centro Cirúrgico: R$ 5.379,76

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Quais as especialidades médicas em alta no mercado?

Quem optar pela formação médica certamente terá bastantes opções de carreira. O vestibulando que está na dúvida entre cursar Medicina ou Enfermagem e optar pela primeira terá um desafio maior para entrar na faculdade, pois esta é uma graduação bem mais concorrida.

No entanto, como veremos adiante, o salário médio do médico é bem mais elevado do que o do enfermeiro, o que pode compensar o desgaste inicial. E, da mesma forma do que na Enfermagem, a remuneração na carreira médica também vai variar conforme o tempo de experiência, a especialização e a região

Após a pandemia de Covid-19, percebeu-se uma remodelação na estrutura das demandas em diferentes setores de saúde. Com isso, as áreas centradas em Medicina Humanizada e Medicina Personalizada são algumas das mais promissoras, mas muitas especialidades médicas tradicionais também estão em alta. E é sobre elas que falaremos adiante. Confira!

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Cardiologia

O profissional da Medicina especializado em Cardiologia atua diretamente no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças cardiovasculares.

O cardiologista é o médico que avalia pacientes com sintomas relacionados ao coração e ao sistema circulatório. Isso pode incluir manifestações como dor no peito, falta de ar, taquicardia, tonturas, inchaço nas pernas e outros sugestivos de anormalidades.

Listamos as áreas mais relevantes de atuação do cardiologista. Confira!

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Tratamento de doenças cardíacas

Com base na avaliação diagnóstica, o cardiologista desenvolve um plano de tratamento individualizado para cada paciente. A decisão pela melhor conduta envolve a prescrição de medicamentos, visando controlar os sintomas mais preocupantes.

Em geral, os quadros que exigem mais atenção na rotina do cardiologista são a pressão arterial elevada e o aumento do colesterol. Esse profissional atua na prevenção de doenças que comprometem o ritmo cardíaco a fim de prevenir quadros como o infarto e o Acidente Vascular Cerebral (AVC).

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Gestão de condições crônicas

Algumas doenças cardíacas são muito prevalentes na população. As mais comuns são a hipertensão arterial, a doença arterial coronariana, as arritmias e a insuficiência cardíaca.

Tais quadros requerem monitoramento constante e cuidados a longo prazo. Nesse sentido, o médico cardiologista tem a função de ajustar o tratamento visando a prevenção de complicações.

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Tratamento de emergências cardíacas

Outra área importante em Cardiologia são os atendimentos em situações de emergência. Pacientes que chegam apresentando ataque cardíaco ou uma parada cardíaca requer cuidados imediatos. Entre as práticas mais exigidas nessa área estão a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), que objetiva estabilizar o paciente.

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Aconselhamento e educação preventiva

O cardiologista também atua na área de orientação da saúde do coração e Medicina preventiva. Nesse contexto, o profissional dialoga com o paciente e seus familiares sobre a importância de mudanças no estilo de vida. Em geral, ele incentiva a adesão à dieta saudável, prática de exercícios físicos regulares e redução do tabagismo.

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Dermatologia

Ao investir em especialização em Dermatologia, você pode aprender, na teoria e na prática, as melhores técnicas empregadas para o diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças da pele.

Destacamos algumas das principais funções desempenhadas por um médico dermatologista, que são:

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Diagnóstico específico

Durante a consulta, o dermatologista examina criteriosamente os seus pacientes para diagnosticar alguma anormalidade. Nos consultórios e clínicas, as consultas iniciais são centradas na avaliação de condições dermatológicas mais comuns. No dia a dia, o que surge com maior frequência são quadros de acne, eczema, psoríase, diversas dermatites, verrugas, infecções fúngicas e câncer de pele.

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Monitoramento e suporte

Quem atua nessa área médica prescreve e administra tratamentos que objetivam tratar variadas condições dermatológicas. Esse profissional oferece o que há de melhor em suporte terapêutico durante todo o processo de tratamento. O objetivo é monitorar o paciente, evitando que o quadro evolua para condições preocupantes.

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Tratamentos cosméticos

Muitos dermatologistas também se especializam na área de cosmetologia. No Brasil, esse campo está em plena expansão, haja vista o emprego de novas tecnologias na fabricação de produtos de beleza. Alguns profissionais realizam pequenas cirurgias para reparação estética, tratamentos a laser e outros.

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Psiquiatria

Quem investir em especialização médica em Psiquiatria estará apto ao emprego de técnicas e habilidades específicas para diagnosticar, tratar e prevenir diferentes distúrbios mentais. Em geral, nessa área, os pacientes procuram ajuda no controle de questões que envolvem a instabilidade mental, emocional e comportamental.

Ao longo da história da Psiquiatria, os psiquiatras sempre desempenharam um papel crucial no cuidado e no tratamento de pessoas com transtornos mentais. A meta é ajudar o paciente a restabelecer seu bem-estar emocional com vistas à melhoria da qualidade de vida.

Entre as funções exercidas por esse especialista destacam-se:

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Avaliação e diagnóstico

Em seu contato com os pacientes, esse médico avalia se eles estão enfrentando problemas graves que comprometem a saúde mental. Considerando a integração entre mente e corpo, muitas doenças psiquiátricas podem afetar a saúde física ou surgir em consequência de problemas físicos. Os quadros que mais influenciam são doenças crônicas incuráveis e o câncer.

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Tratamento e suporte

Com a definição do diagnóstico, o psiquiatra pode trabalhar com o paciente, desenvolvendo um plano de acordo com o seu perfil. Os tratamentos personalizados são, em geral, mais eficazes. Para atingir esse objetivo, o médico pode optar pela combinação de remédios, psicoterapia e estímulo a mudanças no estilo de vida.

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Prescrição e controle de medicamentos

Os psiquiatras são profissionais licenciados para a prescrição de medicamentos psicotrópicos. Os mais empregados no controle dos diversos transtornos mentais são os antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos e estabilizadores de humor. Tais substâncias exigem o acompanhamento regular e ajuste da dose, conforme a necessidade.

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Educação e prevenção

Além do tratamento direto do paciente, os psiquiatras também exercem um papel crucial na educação da população. Esse profissional atua disseminando informações sobre questões de saúde mental, com vistas à prevenção e controle de transtornos mentais e melhoria da qualidade de vida da coletividade.

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Oncologia

Uma das áreas mais promissoras na Medicina é a Oncologia. Esse médico é um especialista no diagnóstico, tratamento, prevenção e controle do câncer. Elencamos suas atribuições mais relevantes. Confira!

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Avaliação e diagnóstico

Esse profissional pode atuar individualmente ou em equipes multidisciplinares, com outros profissionais, como os psicólogos, por exemplo. Isso porque o diagnóstico de câncer exige habilidade para conversar com o paciente sobre os resultados dos exames.

Cabe ao profissional analisar, de forma criteriosa, o histórico do paciente e fazer uma revisão dos sintomas. Em seguida, ele solicita exames complementares, tais como biópsias e outros testes de auxílio diagnóstico.

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Estadiamento da doença

Após o diagnóstico, o médico oncologista também se dedica à avaliação do quadro a fim de determinar o estágio do câncer. Afinal, saber se a doença está no início ou em fases mais avançadas faz toda a diferença para a escolha terapêutica e os resultados esperados.

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Apoio interdisciplinar junto à equipe

O profissional da Oncologia precisa desenvolver habilidades para lidar com tratamentos e resultados desafiadores. Afinal, na rotina dessa classe, nem sempre é possível solucionar o problema do paciente. Por isso, esse médico integra as equipes de apoio e suporte para o doente, também estabelecendo uma comunicação plena e transparente com os familiares.

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Controle dos efeitos colaterais

Além da escolha adequada do melhor tratamento, o médico oncologista também precisa gerenciar os sintomas associados ao câncer. Isso porque os remédios utilizados nas terapias oncológicas podem causar efeitos colaterais no paciente. Por conta disso, o ideal é optar por medicamentos que possam garantir o conforto e o bem-estar durante o tratamento.

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Qual o salário médio de um médico?

Segundo a FENAM, a recomendação é que a classe médica receba um salário mínimo de R$ 14.134, considerando 20 horas semanais de trabalho. Esse valor é estipulado como base para orientar as convenções, acordos e negociações da classe e seus contratantes.

De acordo com o site Guia de Carreira, um médico em início de carreira ganha, em média, entre R$ 4.820 e R$ 8.147. Já médicos com mais de 8 anos de experiência têm remuneração média de R$ 11.769 e R$ 19.891.

Quanto à média salarial por especialidade, os valores de base são:

• Gerente Médico: R$ 14.783
• Coordenador Médico: R$ 10.780
• Pediatra: R$ 7.338
• Médico do Trabalho: R$ 7.242
• Clínica Geral: R$ 6.617
• Ginecologista: R$ 6.2014
• Psiquiatra: R$ 5.869
• Cardiologista: R$ 5.419

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O que considerar na escolha entre cursar Medicina ou Enfermagem?

Escolher entre Medicina ou Enfermagem é uma decisão muito importante, já que isso envolve fatores determinantes em toda a vida profissional. Por isso, o estudante precisa considerar aspectos, tais como interesses pessoais, perfil para a área desejada, habilidades, estilo de trabalho e valores profissionais.

Assim, a orientação é refletir sobre seus interesses, sobretudo quanto às razões que o motivam a seguir uma destas carreiras na área da saúde. Tanto na Enfermagem quanto na Medicina é possível ser um profissional de destaque no mercado e ter uma carreira bem-sucedida.

Se você percebe que tem mais inclinação pela avaliação e discussão de diagnóstico de doenças, talvez o curso de Medicina seja a escolha certa. Porém, se o interesse for maior pelo cuidado direto dos pacientes e pela atuação em equipe interdisciplinar, a graduação de Enfermagem pode ser a mais adequada.

E se você já é enfermeiro e gostaria de seguir a carreira médica, fique de olho no Projeto de Lei de incentivo para enfermeiros cursarem Medicina.

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E aí? Ficou mais fácil decidir o seu curso?

Antes de decidir entre Medicina e Enfermagem, o ideal é avaliar a adequação do seu perfil para essas profissões. Igualmente relevante é escolher uma instituição reconhecida na hora de fazer o curso. Por intermédio de parcerias diversas com instituições qualificadas em todo o país. Conte com a Afya para realizar seus sonhos e estudar Medicina ou Enfermagem.

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