Como escolher a faculdade de Medicina: 5 critérios importantes

O objetivo maior de todo pré-vestibulando é entrar na faculdade. Diante de tantos anos de estudos, apenas a aprovação é o objetivo. Mas, afinal, será que não seria interessante escolher a melhor faculdade de Medicina?

Calma, vamos explicar! Sabemos que é um processo muito árduo e que nem sempre é possível, de fato, fazer uma escolha. Porém, o que fazer quando a aprovação torna-se realidade em mais de um local?

Este é um momento que requer bastante sabedoria, afinal, é a realização de um sonho se concretizando. E, para que seja ainda melhor, por que não escolher aquele local que mais vai contribuir para sua formação?

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Entenda a importância de uma boa faculdade

Por mais que a aprovação seja a grande meta, é preciso ter um pouco de calma neste momento. Escolher uma boa faculdade vai muito além de optar pela mais concorrida. Na verdade, cada pessoa vai se adequar melhor a um estilo de lugar.

Nessa perspectiva, existe uma série de fatores para serem considerados, sejam eles associados à faculdade ou não. Quer um exemplo? Será que você representa o perfil de pessoa que deseja mudar de cidade ou prefere permanecer próximo à família?

Esse é apenas um dos fatores pessoais que influenciam na decisão. Porém, voltando aos aspectos da universidade, por que é tão importante fazer uma boa escolha? Pode parecer óbvio, mas é aquela instituição que vai dar o pontapé inicial na sua carreira como médico.

Embora muitos médicos generalistas optem por uma especialização, o primeiro passo é justamente a faculdade. É ela quem vai oferecer não só a base teórica e o conhecimento técnico, mas também viabilizar os primeiros campos de prática como médico.

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Saiba como escolher a melhor faculdade de Medicina

Vimos, então, que a faculdade tem importância crucial para a base da formação profissional. Sendo assim, listamos a seguir alguns tópicos interessantes de serem considerados no momento da escolha. Confira!

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1. Método de ensino

Um dos aspectos mais importantes para ser considerado é o método de ensino. Como assim? Existem diferentes abordagens? Sim! E já vamos adiantar: são basicamente três as mais importantes.

O método tradicional vai seguir aquilo que é o habitual na educação básica. Nele, existe um ciclo básico seguido por um ciclo clínico. Logo, envolve uma transição bem marcante e a prática médica se torna palpável na medida que avança o curso.

Já o método PBL (problem-based learning) não está tão associado à sequência do básico ao avançado. Na verdade, se baseia no estudo de problemas e, a partir dali, inicia uma discussão estruturada que busca esgotar o assunto. Tudo isso, claro, guiado por um tutor.

Por fim, existe um método conhecido como espiral. Ele engloba um pouquinho de cada método acima. Assim, desde o princípio os estudantes têm contato com aspectos básicos e clínicos, de modo que a cada período revisa o que foi visto e aprofunda na medida que avança.

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2. Corpo docente

Além do método de ensino, é importante considerar o corpo docente que atua na universidade. De fato, muitas vezes os acadêmicos só conhecem os professores após a aprovação, mas é possível descobrir antes dela quem vai lecionar.

Um bom professor pode mudar completamente a experiência dos alunos com determinada matéria. Por isso, ele representa muito mais que um educador. Por vezes, é também uma verdadeira fonte de inspiração.

Sendo assim, se você já admira a atuação de determinado médico, procure se informar se ele leciona em alguma universidade. Bons mentores podem influenciar não apenas em teoria, mas, principalmente, no aspecto prático.

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3. Infraestrutura

Avaliou e garantiu um bom método de ensino associado a bons docentes? Chegou a hora da universidade responder de acordo com uma boa infraestrutura. Lembre-se que a medicina requer um bom campo prático e, grande parte disso recai sobre a faculdade.

Um dos aspectos a serem avaliados é a presença ou ausência de um hospital universitário (HU). A partir do momento que a universidade apresenta um HU, os acadêmicos vão contar com um campo de prática crucial para seu aprendizado.

Além do hospital universitário, é interessante contar com laboratórios equipados para que todo estudo prático seja possível. Lembre-se que antes do contato com o paciente, existe um importante treinamento em laboratórios de habilidades.

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4. Disciplinas práticas

Complementando o aspecto prático, vamos falar sobre as disciplinas que envolvem essas competências. Vale lembrar que a atuação médica é, de fato, muito voltada para a prática — baseada, claro, em um substancial referencial teórico.

Sendo assim, tão importante quanto a infraestrutura, é contar com disciplinas que viabilizam colocar em prática tudo aquilo que é visto em sala de aula. Algumas faculdades apresentam essa característica desde o princípio.

Imagina só como seria interessante acompanhar, desde o primeiro período, os atendimentos em unidades básicas de saúde? E não é só isso! Mesmo nos períodos mais avançados, é indispensável contar com bons campos de prática para solidificar o conhecimento.

Então, ainda que a faculdade não apresente um HU, procure informações sobre os locais utilizados que a instituição possui parceria para cumprir com este papel.

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5. Avaliação do curso

Por fim, todos os critérios acima devem prezar por um único fator: uma graduação de qualidade. Para isso, existem métodos de avaliação do curso, que vai medir o desempenho utilizando diferentes critérios.

Exemplo disso é o Enade. Ele consiste na realização de uma prova pelos alunos do último período da graduação. Porém, vai além disso, uma vez que ele também considera outros critérios, como:

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• ensino e pesquisa;
• projetos de extensão;
• desempenho dos docentes;
• infraestrutura;
• administração.

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A nota pode variar de 1 a 5. As pontuações 1 e 2 retratam um desempenho insatisfatório. Já a 3 indica que o curso cumpre minimamente com o que é preconizado. A nota 4 indica uma instituição acima da média e, por fim, a pontuação 5 retrata excelência no ensino.

Concluímos, enfim, que tão importante quanto a aprovação, é escolher bem a melhor faculdade de medicina. Sabemos que diante do sucesso, nem sempre conseguimos ser racionais a ponto de tomar decisões com sabedoria. Porém, lembre-se que é a base da sua formação em jogo. Por isso, tenha bastante paciência, busque se informar e conte com o apoio de pessoas de confiança para escolher o melhor caminho.

Agora, que tal conhecer as instituições que fazem parte do grupo Afya?

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