Saiba tudo sobre o surgimento e a história da Ginecologia
Saiba tudo sobre a história e surgimento da Ginecologia e conheça as doenças mais comuns tratadas por essa especialidade.
Na prática médica, saber a história das especialidades ajuda a entender melhor a evolução das doenças que ela trata. Além disso, para quem pretende ingressar na faculdade de Medicina, é importante conhecer cada especialidade a fundo para conseguir escolher uma área a se especializar.
Dada à complexidade que envolve a saúde feminina, vamos abordar essa importante temática e os aspectos essenciais sobre a origem e evolução da Ginecologia e Obstetrícia (GO) ao longo da história. Saiba como os precursores dessa especialidade estudaram o corpo da mulher e as polêmicas inerentes às práticas adotadas.
Ainda, descubra quais foram os principais desafios exigidos para diagnosticar e tratar as primeiras doenças ginecológicas. Confira os avanços alcançados na Ginecologia e o que esperar do futuro dessa especialidade. Se você vai fazer o ENEM e pretende ingressar no curso de Medicina, aproveite para se atualizar sobre o tema. Boa leitura!
O começo
No contexto geral, os primeiros registros históricos da Ginecologia datam do início do século XIX. Nesse período, a Medicina estava passando por avanços significativos, já que as primeiras descobertas da assepsia e da anestesia estavam ganhando notoriedade.
Como esses conceitos atingiram um patamar revolucionário para a prática médica, eles também contribuíram positivamente para a história da Ginecologia e Obstetrícia. Até então, o conhecimento sobre o aparelho reprodutivo e as doenças femininas eram mínimos, pois pouco se sabia sobre a relação entre assepsia, processo inflamatório e doenças.
Na verdade, a Ginecologia se originou como uma especialidade voltada para a cirurgia. Os primeiros ensinamentos sobre essa área surgiram graças às pesquisas científicas realizadas na Universidade da Pensilvânia, nos EUA. Por isso, os pesquisadores americanos são considerados os pioneiros nessa especialidade médica.
Nos anos seguintes, outros importantes avanços ocorreram e duas experiências na área de Ginecologia tiveram destaque mundial:
- em 1809, o médico cirurgião Ephraim MacDowell realizou a primeira ovariotomia.
- em 1849 foi a vez do Dr. J. Marion Sims demonstrar ao planeta que já era possível operar fístula vesico-vaginal.
O legado de Sims
Também conhecido como o "pai da ginecologia moderna", James Marion Sims, nasceu na Carolina do Norte (EUA) e seus trabalhos nessa especialidade o tornaram pioneiro no campo da cirurgia. Entre as suas importantes contribuições para a saúde das mulheres, a de maior destaque foi o desenvolvimento de uma técnica cirúrgica para correção de fístula vesico-vaginal.
Esse tipo de fístula surge em decorrência de uma ligação entre a bexiga e a vagina, geralmente originada por um manejo incorreto do parto. Quando isso acontece, a mulher sente muitas dores e desconforto no pós-operatório. Sem intervenção cirúrgica, a chance de reversão do quadro é mínima.
Logo, as queixas de fístulas eram bastante comuns e estavam associadas à complicação do trabalho de parto, sobretudo quando era prolongado em demasia. Na época, a falta de técnicas mais apropriadas para o acompanhamento e procedimentos obstétricos resultava em quadros assim.
Com isso, Sims começou a pesquisar metodologias para solucionar o problema das fístulas, pois essa era a complicação mais grave do pós-parto. Para tratar as pacientes com esses sintomas, o médico conseguiu desenvolver um espéculo — instrumento que permite visualizar o interior da vagina e da cérvice uterina.
Com a criação e efetividade do seu instrumento ginecológico, o médico precisava desenvolver técnicas adequadas para os exames. Para isso, ele precisava de “cobaias” que colaborassem com os seus estudos. O médico foi bastante criticado na época devido às metodologias utilizadas para comprovar a eficácia de suas técnicas.
A metodologia de Sims
Na época, as leis quanto ao uso do corpo humano durante os experimentos da Medicina ainda não estavam tão esclarecidas. Sem princípios éticos bem determinados, Sims começou a buscar “voluntários” para testar seus estudos. Com isso, existe um fato que foi muito questionado durante a história da Ginecologia: o uso de escravas afro-americanas como cobaias.
No entanto, Sims se defendia das críticas alegando a necessidade de confirmar suas hipóteses, já que isso era crucial para o desenvolvimento dos seus estudos. Por tal razão, a forma empregada pelo trabalho do médico tem sido considerada por muitos estudiosos como extremamente antiética.
Alguns autores de livros descrevem tal ação como um ótimo progresso na profissão médica. Porém, esse feito foi manchado pela exploração de uma população vulnerável. Mesmo sendo alvo de críticas ferrenhas, Sims manteve seus estudos de Ginecologia, cujas práticas médicas foram pioneiras e se tornaram um legado importante para as intervenções cirúrgicas atuais.
Além das escravas, outras participantes dos experimentos procuravam o pesquisador porque sofriam de doenças ginecológicas, mas muitas delas eram extremamente jovens, outro motivo para críticas.
A polêmica de Sims
Contudo, o principal motivo da polêmica envolvendo tais práticas é que as participantes passavam por cirurgias experimentais em condições duvidosas quanto à assepsia e sem anestesia. Até o século XX, as mulheres afro-americanas na condição de escravas eram analfabetas, pouco esclarecidas quanto aos riscos de uma cirurgia. Nessas circunstâncias, elas não tinham condições de consentir aos tratamentos, o que caracterizava os estudos de Sims como práticas de racismo na profissão médica.
Somado às outras questões enfrentadas por esse público, esse evento foi alvo de discussões sobre desrespeito à autonomia do corpo feminino, sobretudo de mulheres negras. Mesmo que os avanços tenham sido positivos para a Medicina, a crítica da sociedade reside no modus operandi do médico.
Contextualmente, Sims deixou um legado relevante para a ciência, principalmente quanto à solução encontrada para as mulheres que se queixavam de fístulas vesico-genitais. Mas por outro lado, não se pode negar a contribuição dele para a violenta opressão dos negros, como também de outras minorias vulneráveis nos Estados Unidos.
Pouco antes de morrer, Sims escreveu sua autobiografia: em seus registros médicos, ele se defendia das acusações alegando que algumas pacientes precisaram ser operadas em mais de 30 ocasiões diferentes. Mesmo que os métodos anestésicos fossem pouco conhecidos, ele afirma ter utilizado práticas de alívio da dor em todos os procedimentos.
Ainda que tenha sido muito criticado por seus colegas de profissão, Sims ficou famoso com os seus testes e experimentos. Com o sucesso e a comprovação da eficácia da cirurgia, o médico passou a executá-la — mas com o uso de anestesia — em mulheres brancas.
Outras descobertas na história da Ginecologia
Além desse feito, existem outros que também revolucionaram a história da Ginecologia. Confira!
O primeiro bebê de proveta
Em julho de 1978 ocorreu um dos maiores feitos das ciências médicas que, aliás, foi considerado uma verdadeira revolução na Medicina: o nascimento do primeiro “bebê de proveta”, O nome da criança é Louise Brown, cujos pais residiam numa vila do interior da Inglaterra.
De lá para cá, muitas pesquisas nesse campo ganharam força, notoriedade e até mesmo grandes avanços diários. Após 45 anos desde que o bebê inglês veio ao mundo por métodos pouco convencionais para a época, a quantidade de procedimentos por meio de fertilização in vitro (FIV) ganha cada vez mais espaço.
Depois dessa primeira experiência da Ginecologia e Obstetrícia, essas duas áreas passaram a caminhar juntas. Essa união possibilita novas descobertas e mais crescimento, o que eleva as chances de desenvolvimento da área e de melhoria na qualidade das práticas centradas em saúde da mulher.
O exame Papanicolau
O casal grego de médicos pesquisadores Geórgios e Mary Papanicolau deixaram outro importante marco para a Ginecologia mundial. Em 1928, ele preconizaram a invenção do exame de Papanicolau, o método mais utilizado para rastreio precoce do câncer de colo de útero. Como nesse período ainda não existiam dados concretos sobre a doença, a ideia do casal demorou a ser aceita pela comunidade científica da época.
Em 1913, eles migraram da Grécia para os Estados Unidos, em busca de melhores oportunidades em seu ramo de trabalho: as pesquisas científicas. Como nos EUA havia mais universidades dedicadas à Medicina, o casal se estabeleceu lá com o objetivo de se dedicar à ciência.
George possuía experiência como cirurgião, pois havia passado alguns períodos cuidando de soldados em campo de batalha. Porém, ao se mudar para o novo país, o casal enfrentou dificuldade para encontrar emprego na área médica.
Há registros que indicam que o casal de médicos precisou se dedicar a outras atividades bem diferentes da Medicina. Mary precisou trabalhar em lojas de departamentos, enquanto o marido tocava violino em restaurantes.
Após alguns anos, George conseguiu oportunidades na sua área de interesse: ele foi aceito como assistente no Departamento de Anatomia da Escola de Medicina da Universidade de Cornell, nos EUA. Depois disso, finalmente conseguiu desenvolver seus projetos e obteve o reconhecimento pela importante contribuição na história da Ginecologia.
O câncer de mama
O câncer de mama é uma das neoplasias de maior prevalência no mundo. Esse tumor é o tipo que mais afeta mulheres e tem alto índice de mortalidade, principalmente nos países desenvolvidos. A explicação é porque nessas regiões a longevidade feminina é maior, o que eleva os riscos para a doença. Veja mais informações!
Os números do câncer de mama
No Brasil, as projeções também são alarmantes: dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam que a estimativa, para o ano de 2021, foi de 66.280 casos novos de câncer. Nas últimas décadas, a associação da doença com mulheres tabagistas também contribuiu para aumentar as estatísticas e piorar o prognóstico.
Um pouco da história
Você sabia que os primeiros relatos do câncer datam de 2500 a.C? Há evidências históricas de que a rainha Atossa, da Pérsia, por volta dos anos 500 a.C, sofria desse mal. Sua mama era edemaciada, tinha a pele endurecida e com liberação de secreção pelos mamilos. A rainha enfaixava a mama com o intuito de disfarçar a doença e também para que as pessoas não a considerassem amaldiçoada pelos deuses — crença que imperava na época.
Reza a lenda que a rainha, não suportando mais tanta dor e desconforto, tomou uma decisão de extirpar a mama. Ela pediu a um escravo que fizesse esse trabalho utilizando uma faca. Esse relato é considerado pela história da Ginecologia como a ação precursora da mastectomia, que hoje é uma das alternativas de controle do tumor maligno, inclusive em homens.
De Hipócrates à quimioterapia
Hipócrates entra em cena nos anos 300 a.C. O médico grego conhecido como o “pai da Medicina” também investiu em pesquisas relacionadas aos tumores mamários. Com isso, ele identificou o tumor na rainha como Karkinos, um termo grego que significa "caranguejo" e que, posteriormente, seria modificado para câncer.
Segundo o célebre doutor, o formato do tumor da mama e os respectivos vasos sanguíneos que o nutrem remetem à ideia de um caranguejo andando pela areia da praia, com as patas espalhadas. Ainda que existam outras teorias associadas à origem da denominação do câncer, essa é a mais aceita pela Medicina.
A palavra câncer também está associada a outro termo grego: “onkos”, que fazia alusão a uma massa, um peso ou um fardo. Essa foi a ideia defendida originalmente por Galeno, médico grego, que em 168 d.C. elaborou uma teoria associando o câncer à doses mais elevadas de bile negra. Do “onkos”, ficou o legado para o nome “oncologia”, que é o estudo do câncer.
A quimioterapia adjuvante surgiu na década de 1970, enquanto a hormonioterapia veio um pouco depois. Já em 1986 houve um avanço crucial para as terapias oncológicas: a descoberta dos receptores para a proteína Her 2, enzima que possibilita o estadiamento do tumor e, consequentemente, iniciar a terapia-alvo.
Diferentemente do passado, quando ainda não havia nenhuma expectativa de cura dessa neoplasia — o que tornava a doença uma sentença de morte — , hoje, depois de centenas de anos de estudo, os sintomas do câncer de mama podem ser bem controlados. Dependendo da resposta ao tratamento, às vezes, nem ficam resquícios do tumor. Com acompanhamento regular, é possível a quase total remissão da doença.
Principais doenças tratadas pela Ginecologia
Destacamos algumas das principais doenças tratadas pelos ginecologistas. Algumas delas — como as infecções fúngicas — que eram bem comuns no passado, ainda resistem ao longo da história da Ginecologia. Contudo, os avanços nas pesquisas médicas revolucionaram as formas de tratamento, o que assegura mais tranquilidade para as pacientes.
Candidíase
Caracterizada por uma infecção vaginal causada pelo fungo Cândida, que anteriormente também era mais conhecido por Monília. Essa doença provoca coceira, vermelhidão e dor na região interna da vagina. Normalmente, esse fungo faz parte da flora vaginal, mas entra em atividade quando a defesa imune diminui.
Síndrome do Ovário Policístico
A Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é uma dos problemas de grande preocupação da Saúde Pública. Isso porque a doença é muito comum entre as mulheres jovens, principalmente naquelas em idade fértil. Relacionada às alterações hormonais, os principais sintomas são ciclos menstruais irregulares.
Em muitos casos, essa condição influencia o desenvolvimento de cistos no ovário. Nessa situação, o acompanhamento médico é essencial, pois os cistos podem aumentar de tamanho e exigir intervenção cirúrgica. Ainda não se sabe a causa específica dessa síndrome, mas há evidências de que esteja ligada à herança familiar e a fatores genéticos.
Endometriose
O útero é revestido por três importantes camadas: perimétrio, miométrio e endométrio. Durante o período fértil, a camada mais interna, o endométrio, torna-se mais espesso. Tal característica é vista como um ajuste fisiológico para que aconteça a menstruação.
A endometriose ocorre quando uma parte do sangue, que deveria ser eliminado pela menstruação, cai fora da cavidade uterina. Nessa situação, o sangue vai para as trompas, intestino, ovário ou bexiga. Esse desvio do sangue gera uma lesão local, a endometriose.
Em vias gerais, os principais sintomas dessa doença são o desconforto e a cólica intensa Nos casos mais graves, a mulher pode ter dificuldade para engravidar. Porém, com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, é possível reverter a situação.
A Ginecologia moderna
Decerto, a saúde da mulher é um campo muito relevante da Medicina moderna. Assim como foi ao longo da história da Ginecologia e Obstetrícia, os profissionais desse campo fazem diagnóstico e tratamento de doenças e alterações que atingem o sistema reprodutivo feminino. Percebe-se, a cada vez mais, a evolução crescente na abordagem ginecológica por meio da inserção de novas tecnologias e manejos clínicos.
Atualmente, a Ginecologia é praticada com base em evidências científicas e tecnologias educativas cada vez mais avançadas. Contudo, ainda há alguns resquícios da Ginecologia tradicional, que era centrada em práticas e crenças mais arcaicas. Na prática clínica, os ginecologistas e obstetras se valem de uma gama de recursos que facilitam a rotina médica.
Exames que usam tecnologia de ponta, como a ressonância magnética, são métodos diagnósticos cruciais para detectar doenças em seus estágios iniciais e propor terapias mais eficazes. Outra mudança significativa percebida na história da Ginecologia é a diferença dos resultados quando se pratica a abordagem multidisciplinar. A integração com outras áreas contribui para a assistência mais completa priorizando a saúde da mulher num contexto integral.
Prevenção da saúde da mulher
Essa é uma área da Medicina que se preocupa com o bem-estar da classe feminina, de forma mais individualizada. Os profissionais se utilizam de abordagens que fazem sentido para o contexto mental, emocional, de saúde reprodutiva e também no âmbito sexual da paciente.
Ter uma área voltada para esse público é importante, pois muitas condições de saúde atingem as mulheres de modo diferente dos homens. Um exemplo clássico são as doenças cardiovasculares, que são mais comuns em mulheres após a menopausa.
A saúde emocional também é um ponto crucial e que requer uma assistência mais individualizada, já que a classe feminina apresenta maior probabilidade de desenvolver depressão e ansiedade. Outros aspectos essenciais são a prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e o manejo da fertilidade.
Projeções e expectativas para a Ginecologia e Obstetrícia
A seguir, elencamos algumas projeções para o campo da Ginecologia e Obstetrícia. Observe quais são!
Terapias oncológicas
Nos dias atuais, há estudos e pesquisas em andamento que prometem excelentes resultados no tratamento oncológico em Ginecologia. Para o câncer de mama, por exemplo, há uma lista de drogas sendo testadas. Entre elas, destacam-se a Palbociclib, Sacituzumab Govitecan, Buparlisib e o Ribociclib.
As projeções também são animadoras para o câncer cervical. Além dos medicamentos em testes, terapias gênicas e métodos utilizando o potencial da nanotecnologia também são potencialmente promissores. O objetivo é frear os impactos da carga global desses tumores e oferecer mais qualidade de vida para as pacientes.
Terapias hormonais
As tecnologias aplicadas à saúde da mulher também têm sido importantes como marcos da história da Ginecologia. Umas das técnicas mais modernas são utilizadas para a reposição hormonal para o climatério.
Atualmente, é possível tratar a redução hormonal típica dessa fase por meio de uma nova técnica, o implante hormonal. Esse é um método de intervenção terapêutica amplamente empregado, com respostas condizentes, para tratamentos ginecológicos.
Com essa terapia, o hormônio é liberado de forma gradual e na quantidade necessária para manter a normalidade das taxas da paciente. Os hormônios liberados pelo método são bioidênticos aos que são produzidos pelo corpo. A ação também é similar. A diferença é que esses hormônios são produzidos em laboratórios.
Técnicas de Reprodução Assistida
Periodicamente atualizadas, as normas para os procedimentos de reprodução assistida estão passando por avaliações mais criteriosas. Do ponto de vista ético, a preconização de valores éticos e de técnicas mais humanizadas são essenciais para tornar esse processo mais seguro e menos polêmico.
Com o avanço dos conhecimentos em tecnologias reprodutivas, os métodos empregados nas técnicas de reprodução humana assistida passam por constantes aprimoramentos. Com isso, os novos tratamentos para Fertilização in Vitro (FIV), por exemplo, adquirem cada vez mais complexidade, mas se tornam mais acessíveis à população.
Gostou de conhecer mais sobre a história da Ginecologia e Obstetrícia?
As contribuições da pesquisa médica são um legado importante para a história da Ginecologia. Hoje, essa especialidade se desenvolveu e se tornou um pilar essencial em defesa da prevenção e da promoção da saúde feminina.
Como você notou, tais temas podem ser cobrados nos vestibulares de todo o país. Por isso, acompanhar séries sobre Medicina, sites sobre vestibular e ler livros sobre Medicina é necessário. Além disso, treinar redação também é importante para se manter atualizado, sem, contudo, prejudicar o bem-estar psicológico.
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